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Depois dos tropeços, sempre se chega ao Guzerá (Março 2017)

Publicado: Terça, 01 de Agosto de 2017, 10h53 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h35 | Acessos: 535

Aqui no Brasil, desse tamanhão, de flora variada e exuberante, de percalços climáticos menores, de vocação pecuária sem paralelo, bem na medida do verdadeiro primeiro mundo (que são a Ásia e o Norte da África) – onde surgiram o Homem e sua inquietação, o Cristo e o Sermão da Montanha, Gandhi e sua mansidão valente, o capim Buffel e o gado Guzerá – não há porque admitir a obscuridade da sucessão de manias futilizantes, que tanto agridem o prumo e a persistência da sensatez. Misturar raças foi bom para fazer o povo brasileiro. Mas para fazer vaca, ovelha e cabra, não. A verdade, força subterrânea ativa, alcançável ou não, é um valor e o crivo da lógica tem poder normativo, para quem almeja o saber e seus resultados.

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