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Crédito Rural adaptado a regiões secas

Publicado: Sexta, 03 de Março de 2017, 08h04 | Acessos: 4098

:: EVOLUÇÃO DO CRÉDITO RURAL NO BRASIL (Maio 2017)

Em 1885, D. Pedro II cria a primeira “normatização” brasileira para o setor rural através de um Decreto Imperial criando o Penhor Agrícola.  Porém, tratava-se de uma garantia especial e não, propriamente, de FINANCIAMENTO.

Com a crescente produção de café, no início do século XX foi criado no Estado de São Paulo o Banco de Crédito Hypotecário para financiar a atividade rural. Posteriormente transformado no Banco do Estado de São Paulo e diversificando suas atividades, houve queda significativa dos recursos destinados ao setor rural.

A Carteira de Crédito Agrícola e Industrial do Banco do Brasil, criada em 1937, foi o primeiro instrumento de Política Econômica com objetivo de disponibilizar Crédito diferenciado para o setor primário, com taxas e prazos adequados à natureza peculiar de cada atividade.

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:: Agricultura e Plano Real (Abril 2017)

Nesse país, em que a agricultura é a maior “indústria” da nação, o ativo desse setor representa 2/3 do valor do acervo de todas as suas empresas!               

Não podemos avaliar em cruzeiros o que são 33 bilhões de dólares! Mas são 33 bilhões a quantidade de dólares que a agricultura norte-americana recebe em financiamentos, sem falar nas indústrias de fertilizantes, inseticidas, máquinas, ou nos estabelecimentos de pesquisa de técnica agrícola.               

Existem nos Estados Unidos basicamente três tipos de crédito: o crédito anual para colheita; o crédito a médio prazo para aquisição de máquinas; o crédito a longo prazo para reequipamento da propriedade rural, construções, eletrificação, irrigação, combate a erosão, compras de áreas vizinhas que sejam úteis a uma propriedade maior, e até para fins recreativos nos centros agrícolas. Inúmeras modalidades existem ainda para oferecer ao agricultor recursos que o fixem na terra e que o façam sentir-se bem em sua propriedade.

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:: A dependência dos insumos agrícolas (Abril 2017)

Se quiser, de fato, se transformar na maior potência agrícola, o Brasilterá que reverter a posição de refém da cadeia de comércio de insumos defertilizantes.Hoje são 3 nutrientes básicos que se utiliza na agricultura: nitrogênio,fósforo e potássio. São 3 países produtores de potássio Canadá, Rússia eAlemanha, que são os principais produtores, e acabam “combinando” ospreços.Na avaliação de André Debastiane, consultor da Agroconsult, o país não tempotencial de produção suficiente dos nutrientes para atender toda suademanda.

E continuará a comprar insumos do Canadá, Rússia e Alemanha.No caso do potássio, a única jazida existente está na Amazônia, e suaexploração sofre de profundas restrições ambientais. No caso de fósforo, oBrasil produz 49% do total consumido, mas a capacidade de produção estápraticamente no limite. No caso do nitrogênio, o potencial é maior, porquedepende da exploração de petróleo.***No ano passado, o país importou US$ 4,528 bilhões em adubos efertilizantes, praticamente o dobro dos US$ 2,355 bilhões registrados noano anterior. Até março deste ano, segundo dados da Secretaria do ComércioExterior (Secex), o volume importado é de US$ 1,258 bilhão.O líder da lista dos insumos fertilizantes importados é o fertilizante comnitrogênio, fósforo e potássio, com volume de US$ 49,203 milhões nos trêsprimeiros meses deste ano. O resultado já supera os US$ 31,353 milhõesregistrados em 2007.
 

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:: O CRÉDITO AGRÍCOLA NOS EUA (Abril 2017)

Face às dificuldades sofridas pelo Brasil no campo de seu comércio internacional, com sucessivos déficits na balança comercial, o setor agropecuário vem sendo considerado, por diversos analistas, como capaz de melhorar o desempenho de nossas exportações. O rombo de US$ 24,3 bilhões nas transações correntes (3,27% do PIB, o maior desde 1983) e o fato de as importações haverem superado as exportações em mais de US$ 5,5 bilhões causaram, sem dúvida, impacto internacional e decepção interna. As autoridades deram várias explicações não muito convincentes para esse déficit, que, aparentemente, não vai produzir o afastamento de investimentos a curto prazo, mas pode trazer desconfiança nos mercados internacionais, a médio prazo, se a situação não for corrigida.

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:: Na Paraíba, 5 mil correm risco de perder terras (Março 2017)

Jornal Correio da Paraíba - Edição de 02/12/2012

A Paraíba tem 111 mil pequenos agricultores endividados com financiamentos rurais e aproximadamente cinco mil destes podem perder suas terras porque não conseguem quitar as dívidas, revelou a Associação dos Mutuários de Crédito Rural do Estado. Segundo a entidade, a seca está acabando com a renda dos produtores e provocando ainda mais endividamento no campo. Na próxima quarta-feira, produtores do Estado estarão em Brasília com cerca de 200 cabeças de gado morto pela seca para fazer um protesto, juntamente com agricultores de outros estados do Nordeste. O objetivo é pedir a anistia das dívidas.

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:: Na Paraíba, Seca impossibilita geração de renda (2012)
 

Agricultor denuncia que as contas do banco são ‘doidas’ e que não consegue calcular quanto já pagou de juros.

O agricultor de Serra Branca Valdemir Oliveira Brito contou que adquiriu um empréstimo em 1997 de R$ 8 mil, pagou várias prestações, mas disse que ainda não sabe ao certo se deve e quanto. Ele disse que “as contas do banco são doidas” e nunca conseguiu calcular quanto já pagou de juros. De certeza ele diz apenas que os agricultores do Cariri, assim como ele, ficaram endividados por causa dos altos juros ao mesmo tempo em que ocorreram sucessivos períodos de seca que impossibilitaram a geração de renda.

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:: CRÉDITO RURAL: um insumo necessário à pecuária nordestina. (2003)

Xerocentelha N° 14 - do profeta paraibano da Seca, Manelito

Manoel Dantas Vilar Filho - Pecuarista

A Associação Paraibana dos Criadores de Caprinos e Ovinos – APACCO, sediada em Campina Grande e com instalações em Taperoá, acumulou considerável experiência no trato da assistência complementar aos criadores da Paraíba. Particularmente na região do Carirí, depois que implantou um Núcleo Físico (1982/83), onde, além de Exposições propriamente ditas, promoveu encontros, cursos, seminários e instalou uma unidade de laticínios, foi sensível a repercussão dos seus esforços, junto aos produtores, sobretudo os mais modestos, valendo destacar:

a) a expansão quantitativa do criatório regional de ovelhas e cabras;

b) expressivo melhoramento genético e de manejo dos rebanhos;

c) maior consistência das rendas rurais, pela redução da dependência de atávicas lavouras anti-ecológicas;

d) conscientização da maior compatibilidade da pecuária de ruminantes com o clima regional e, por conseqüência, reforço da fé e da expectativa de trabalhar... e viver.
 

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Saiba mais sobre os assuntos no seguinte endereço eletrônico: http://www.suassuna.net.br/

 

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