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OPÇÕES NO USO DE FORRAGEIRAS ARBUSTIVO-ARBÓREAS NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE (Abril 2017)

Publicado: Quarta, 02 de Agosto de 2017, 08h53 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h35 | Acessos: 623

Gherman Garcia L. de Araújo, Severino G. de Albuquerque, Clóvis Guimarães Filho - Pesquisadores da Embrapa Semi-Árido - Caixa Postal 23. 56300-970 - Petrolina, PE

INTRODUÇÃO

A pecuária tem se constituído, ao longo tempo, em função das condições edafo-climáticas desfavoráveis, na atividade básica das populações rurais distribuídas nos 95 milhões de hectares da região semi-árida nordestina. As lavouras tem sido consideradas apenas como um sub-componente inexpressivo dos sistemas de produção predominantes, face a sua maior vulnerabilidade as limitações ambientais. O rebanho nordestino, embora expressivo (25,9 milhões de bovinos, 10,4 milhões de caprinos e 7,5 milhões de ovinos), segundo o IBGE (1991), apresenta níveis de produtividade bastante baixos. Guimarães Filho e Soares (1992) citam para bovinos sob sistema tradicional de caatinga, índices anuais de parição em torno de 40%, taxas de mortalidade de bezerros acima de 15% e peso vivo médio ao abate de 340 kg, aos 4 -5 anos de idade. Para caprinos, os números são também indicadores de um pobre desempenho.

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