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A pesquisa da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) repercute em todo o Vale do Rio São Francisco

Publicado: Sexta, 21 de Junho de 2019, 09h39 | Última atualização em Sexta, 21 de Junho de 2019, 09h39 | Acessos: 331

O pesquisador Neison Freire, pós-doutorado em gestão de risco aos desastres naturais, participou de uma audiência pública em defesa do Rio São Francisco na Câmara de Vereadores de Petrolina. Lá, ele apresentou a pesquisa emergencial que a Fundaj vem conduzindo desde janeiro a respeito do derramamento de rejeitos após o rompimento barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. 

 

04/05/2019

Resultado de imagem para Audiência Pública Os riscos ao Rio São Francisco após o rompimento da barragem daVale em Brumadinho Câmara de Vereadores em Petrolina
A audiência pública em defesa do Rio São Francisco na Câmera de Vereadores de Petrolina, que ocorreu na manhã desta segunda-feira (03), reuniu autoridades para debaterem os desdobramentos dos rejeitos após o rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais. O pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, Neison Freire, pós-doutorado em gestão de risco aos desastres naturais, apresentou a pesquisa conduzida pelo Centro Integrado de Estudos Georreferenciados para a Pesquisa Social (CIEG). "Apresentamos os últimos resultados que mostram a contaminação chegando à Represa de Três Marias, onde fica visível a contaminação. Mas o encontro também serviu para alertar sobre outras ameaças. Estamos sempre pesquisando e trabalhando para mapear essas armadilhas espaciais que estão ocultas. O desafio de monitorar a contaminação nos grandes lagos do Rio São Francisco a partir do desastre de Brumadinho", detalhou Neison. No encontro, o vereador e presidente da audiência, Ronaldo Canção, destacou a importância e a atuação da Fundação Joaquim Nabuco como instituição de pesquisa acerca da temática.

 

Fonte: https://www.instagram.com/p/ByQ8cGkAgGy/?igshid=tc95y48ltmsp

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Na tentativa de evitar novos desastres ambientais e contaminação do Velho Chico, Alepe promove audiência pública em Petrolina

 

03/06/2019
Resultado de imagem para Na tentativa de evitar novos desastres ambientais e contaminação do Velho Chico, Alepe promove audiência pública em Petrolina

Acesse a matéria, na íntegra, no endereço abaixo
Fonte: http://www.waldineypassos.com.br/na-tentativa-de-evitar-novos-desastres-ambientais-e-contaminacao-do-velho-chico-alepe-promove-audiencia-publica-em-petrolina/

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Em Petrolina, audiência pública debate consequências da contaminação do São Francisco

Especialistas afirmam que pluma de rejeitos já chegou ao Velho Chico

Vanessa Gonzaga

Brasil de Fato | Petrolina (PE)

03/06/2019

Realizada na Câmara de Vereadores de Petrolina, a atividade reuniu parlamentares  - Créditos: Vanessa Gonzaga
Nessa segunda (03), a cidade de Petrolina, no Vale do São Francisco, recebeu uma audiência pública proposta pela Frente Parlamentar em Defesa do Velho Chico com o tema “Os riscos ao Rio São Francisco após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho”. Realizada na Câmara de Vereadores de Petrolina, atividade reuniu parlamentares e prefeitos das cidades de Lagoa Grande (PE), Santa Maria da Boa Vista (PE), Juazeiro (BA), Curaçá (BA) e Sobradinho (BA). Além do deputado estadual Lucas Ramos (PSB) e Dulcicleide Amorim (PT), membros da frente, representações de entidades ligadas ao rio também estiveram presentes, como a Companhia Pernambucana de Saneamento e Água (Compesa), a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), a Secretaria Estadual de Saúde e o Movimentos dos Atingidos por Barragens.

Neison Freire, pesquisador da Fundaj, esteve em Brumadinho e pôde sistematizar o impacto imediato desde o rompimento da barragem e fazer estimativas. Para ele, a contaminação do São Francisco já é uma realidade, mas algumas medidas podem ser tomadas para evitar que danos à saúde e ao meio ambiente ocorram “A diluição dos rejeitos não é visível ao olho humano. Ela só pode ser medida a partir de algumas técnicas. Enquanto nós estamos aqui, a lama segue sendo erodida”. Ele também afirmou que o horizonte de pesquisa da Fundação em Brumadinho é de 20 anos, ou seja, há impactos que sequer foram previstos ou dimensionados até o momento.

Julianeli Tolentino, reitor da Universidade Federal do Vale do São Francisco e membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco contestou o atual método de monitoramento dos dados da Vale, que não tem medido com eficiência a contaminação e os riscos “nós estamos reféns dessas análises feitas diretamente pela empresa proprietária da barragem. O comitê tem acompanhado e provocado para que outras instituições participem do monitoramento desde o local de rompimento até o rio, já que a pluma está na calha do Rio do São Francisco, ao contrário do que afirma o relatório do IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas), atestando que não houve poluição, mesmo com provas de que há rejeitos. Uma outra coisa é saber se essa pluma já está acima do nível permitido de rejeitos”. Julianeli também teme os impactos nos diversos usos da água, especialmente em relação ao funcionamento da Univasf e de outras instituições de ensino “A poluição quando confirmada vai afetar todas as atividades ao longo do curso, inclusive as de ensino e pesquisa. Nós já participamos de ações de monitoramento de qualidade da água, mas vai afetar sim, tanto o consumo, quanto as atividades acadêmicas de todas as instituições que estão ao longo do rio”, projeta.

Um outro ponto colocado é a responsabilidade coletiva dos órgãos governamentais e o poder público para prevenir outros crimes como os de Brumadinho e Mariana, como alertou a vereadora Cristina Costa (PT), que logo após o rompimento, esteve nas cidades ribeirinhas de Minas Gerais colhendo amostras de água para análise e se reunindo com outros parlamentares “Nós precisamos de um esforço coletivo com os governos estaduais e federal para pressionar o governo de Minas Gerais, porque não basta estarmos debatendo aqui os riscos e a Vale controlando todo estado de Minas, sem preocupação com rio, apenas com o lucro”.

Fernanda Rodrigues, militante do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB), pautou a necessidade de reparação social e econômica das pessoas atingidas tanto pelos crimes cometidos pela Vale, “A população indígena, quilombola e ribeirinha é quem gera riqueza para o Vale do São Francisco. Quem bota comida na mesa do povo da região é a agricultura familiar. O agronegócio pode se mover para qualquer outra área para continuar produzindo e ter investimento, e as comunidades? para onde vai esse povo? vão viver do que? não existe nenhuma política nacional ou estadual que ampare as populações atingidas e nenhuma política de segurança das barragens. Estamos fazendo isso com o governo da Bahia, mas precisamos iniciar esse diálogo em Pernambuco”, explica.

O deputado Lucas Ramos (PSB) reafirmou a necessidade de leis mais rígidas para as empresas e a responsabilidade com as famílias atingidas  “É uma dívida que o Brasil tem com essas famílias. Só de Mariana e Brumadinho são 300 famílias atingidas. Isso demonstra a fragilidade das leis e a ALEPE está atenta. Vamos propor um endurecimento, e não a flexibilização das leis. Para as famílias, o governo tem a responsabilidade para apresentar uma indenização ou forma de garantir formas delas se manterem”, ressalta.

Mais riscos

Fernanda explica que outras barragens podem se romper e causar danos irreparáveis ao São Francisco “Tem uma barragem oriunda da mineração da Kinross Brazil no noroeste de Minas que tem um alto risco de rompimento no rio Paracatu, que é um dos principais afluentes do rio. Não existe nenhuma fiscalização de nenhum órgão federal ou estadual para evitar ou conter os riscos”.

Já Neison aponta os riscos da Barragem Sul Superior, em Barão dos Cocais “Está prestes a se romper uma outra barragem da Vale em Minas Gerais. Estamos próximos de um segundo desastre anunciado, porque a distância entre a Mina de Gongo Soco, que fica na cidade, e o limite da bacia hidrográfica do São Francisco é de apenas 1200 metros. Quantas outras ameaças existem e nós sequer sabemos?”.

Encaminhamentos

O estudo feito pela equipe de pesquisadores da Fundaj aponta uma série de medidas que devem ser tomadas não apenas para reparar os danos após o rompimento da barragem, mas também de evitar que o rejeito continue se diluindo, como a retirada da lama do curso do rio, que é possível fazendo uma destinação e estocagem adequada, já que enquanto a lama estiver presente na água, as chuvas no leito do rio e nos lagos das barragens de Retiro Baixo e Três Marias, o risco é permanente. Além disso, uma proposta é que a Vale financie as pesquisas feitas pelas universidades e outras instituições que vêm analisando os riscos à médio e longo prazo.

Nas cidades já atingidas, a solução proposta é a captação de água a partir da perfuração de poços profundos, para evitar o uso de água contaminada. Do ponto de vista institucional, a Frente Parlamentar vem construindo relatórios das visitas técnicas e das Audiências Públicas para solicitar medidas para o Consórcio de Governadores do Nordeste e também para as prefeituras dos mais 500 municípios que dependem do Rio São Francisco e que podem ser atingidos. A Frente também pretende realizar outras audiências para discutir a contaminação do rio com outros agentes e os impactos gerados pelo modelo de desenvolvimento adotado pelas empresas que utilizam a água do Velho Chico.

Edição: Monyse Ravena

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2019/06/03/em-petrolina-audiencia-publica-debate-consequencias-da-contaminacao-do-sao-francisco/?utm_campaign=bdf&utm_medium=referral&utm_campaign=whatsapp_share

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EM PETROLINA, FRENTE PARLAMENTAR DISCUTE RISCOS AO SÃO FRANCISCO APÓS TRAGÉDIA DE BRUMADINHO

 

03/06/2019

Nesta segunda, 3 de junho, a Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco promove em Petrolina uma audiência pública para discutir os riscos que o Velho Chico corre após o rompimento da barragem da Vale, ocorrido no município de Brumadinho (MG). Entre os objetivos, estão a análise da contaminação no rio e os impactos nos usos múltiplos das suas águas. O evento será na Câmara de Vereadores, às 9h, e conduzido pelo deputado estadual Lucas Ramos (PSB), coordenador do colegiado. A audiência contará com a presença de ambientalistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e de instituições públicas como prefeituras e câmaras de municípios do Vale do São Francisco.

 

"Estamos somando esforços para construirmos soluções que possam evitar uma contaminação das águas do rio mais importante do Nordeste, o que prejudicaria diretamente a agricultura familiar e irrigada, a pesca artesanal, o abastecimento, o turismo e a geração de energia", explicou Lucas Ramos. "Após realizarmos reuniões no Recife, Cabrobó e Floresta, trouxemos o debate para a maior cidade do Sertão. Petrolina tem ligação forte com o São Francisco e o desenvolvimento da nossa região depende da saúde do rio, portanto é obrigação de todos defendê-lo", afirmou.

 

De acordo com o pesquisador Neison Freire, da Fundação Joaquim Nabuco, os rejeitos lançados após o rompimento da barragem comprometeram o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Velho Chico. "Coletamos 36 amostras em doze pontos e, analisando a velocidade de deslocamento da pluma de minérios, verificamos que no dia 12 de março ela chegou à represa de Três Marias e desde então vem contaminando o São Francisco em uma proporção desconhecida, mas preocupante", alerta.

 

TRAGÉDIA – No dia 25 de janeiro, a barragem 1 do Complexo Mina Córrego do Feijão rompeu e despejou quase 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos minerais. A lama cobriu prédios administrativos da mineradora Vale, incluindo o refeitório onde muitos trabalhadores almoçavam no momento do desastre. Uma usina de beneficiamento foi atingida, além de casas, uma pousada, propriedades rurais, plantações e área de Mata Atlântica em Brumadinho. Até agora foram confirmadas 244 mortes e 26 pessoas continuam desaparecidas.

 

Logo após a desastre, foi criada por iniciativa do deputado Lucas Ramos a Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco, sendo aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Também integram o colegiado os deputados Fabrizio Ferraz (vice-coordenador, PHS), Isaltino Nascimento (relator, PSB), Dulcicleide Amorim (PT), Roberta Arraes (PP) e Pastor Cleiton Collins (PP).

 

Ascom Dep. Lucas Ramos

 

Fonte: http://www.geraldojose.com.br/index.php?sessao=noticia&cod_noticia=117656

 

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Deputados vão a Petrolina nesta segunda discutir riscos ao São Francisco após tragédia de Brumadinho

02/06/2019

Nesta segunda (3), a Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco promoverá audiência pública em Petrolina para discutir os riscos que o Velho Chico corre após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG). Entre os objetivos, estão a análise da contaminação do rio e os impactos nos usos múltiplos das suas águas. O evento, que irá acontecer na Câmara de Vereadores local, às 9h, será conduzido pelo deputado Lucas Ramos (PSB), coordenador do colegiado.

A audiência contará com a presença de ambientalistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e de instituições públicas como prefeituras e câmaras de municípios do Vale do São Francisco. “Estamos somando esforços para construirmos soluções que possam evitar uma contaminação das águas do rio mais importante do Nordeste, o que prejudicaria diretamente a agricultura familiar e irrigada, a pesca artesanal, o abastecimento, o turismo e a geração de energia”, explica Lucas Ramos. “Após realizarmos reuniões no Recife, Cabrobó e Floresta, levaremos o debate para a maior cidade do Sertão. Petrolina tem ligação forte com o São Francisco, e o desenvolvimento da nossa região depende da saúde do rio, portanto, é obrigação de todos defendê-lo”, acrescenta.

De acordo com o pesquisador Neison Freire, da Fundação Joaquim Nabuco, os rejeitos lançados após o rompimento da barragem comprometeram o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Velho Chico. “Coletamos 36 amostras em 12 pontos e, analisando a velocidade de deslocamento da pluma de minérios, verificamos que no dia 12 de março ela chegou à Represa de Três Marias e, desde então, vem contaminando o São Francisco em uma proporção desconhecida, mas preocupante”, alerta.

Fonte: http://www.juniorcampos.net/noticia/19718/19718

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EM PETROLINA, FRENTE PARLAMENTAR DISCUTE RISCOS AO SÃO FRANCISCO APÓS TRAGÉDIA DE BRUMADINHO

30/05/2019

Nesta segunda, 3 de junho, a Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco promove em Petrolina uma audiência pública para discutir os riscos que o Velho Chico corre após o rompimento da barragem da Vale, ocorrido no município de Brumadinho (MG). Entre os objetivos, estão a análise da contaminação no rio e os impactos nos usos múltiplos das suas águas. O evento será na Câmara de Vereadores, às 9h, e conduzido pelo deputado estadual Lucas Ramos (PSB), coordenador do colegiado.

A audiência contará com a presença de ambientalistas, pesquisadores, representantes da sociedade civil e de instituições públicas como prefeituras e câmaras de municípios do Vale do São Francisco. “Estamos somando esforços para construirmos soluções que possam evitar uma contaminação das águas do rio mais importante do Nordeste, o que prejudicaria diretamente a agricultura familiar e irrigada, a pesca artesanal, o abastecimento, o turismo e a geração de energia”, explicou Lucas Ramos. “Após realizarmos reuniões no Recife, Cabrobó e Floresta, trouxemos o debate para a maior cidade do Sertão. Petrolina tem ligação forte com o São Francisco e o desenvolvimento da nossa região depende da saúde do rio, portanto é obrigação de todos defendê-lo”, afirmou.

De acordo com o pesquisador Neison Freire, da Fundação Joaquim Nabuco, os rejeitos lançados após o rompimento da barragem comprometeram o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Velho Chico. “Coletamos 36 amostras em doze pontos e, analisando a velocidade de deslocamento da pluma de minérios, verificamos que no dia 12 de março ela chegou à represa de Três Marias e desde então vem contaminando o São Francisco em uma proporção desconhecida, mas preocupante”, alerta.

TRAGÉDIA – No dia 25 de janeiro, a barragem 1 do Complexo Mina Córrego do Feijão rompeu e despejou quase 13 milhões de metros cúbicos de rejeitos minerais. A lama cobriu prédios administrativos da mineradora Vale, incluindo o refeitório onde muitos trabalhadores almoçavam no momento do desastre. Uma usina de beneficiamento foi atingida, além de casas, uma pousada, propriedades rurais, plantações e área de Mata Atlântica em Brumadinho. Até agora foram confirmadas 244 mortes e 26 pessoas continuam desaparecidas.

Logo após o desastre, foi criada por iniciativa do deputado Lucas Ramos a Frente Parlamentar em Defesa do Rio São Francisco, sendo aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Também integram o colegiado os deputados Fabrizio Ferraz (vice-coordenador, PHS), Isaltino Nascimento (relator, PSB), Dulcicleide Amorim (PT), Roberta Arraes (PP) e Pastor Cleiton Collins (PP).

Fonte: http://joseliamaria.com/2019/05/em-petrolina-frente-parlamentar-discute-riscos-ao-sao-francisco-apos-tragedia-de-brumadinho/



Sobre o assunto

As controvérsias da contaminação do Rio São Francisco pelos rejeitos da barragem de Brumadinho e a luta dos moradores de continuarem vivendo na região

http://www.suassuna.net.br/2019/06/as-controversias-da-contaminacao-do-rio.html

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