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Mais duas comunidades temem ser soterradas em caso de rompimento de barragens (Novembro 2017)

Publicado: Terça, 14 de Novembro de 2017, 07h56 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h36 | Acessos: 505

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A lembrança dos vizinhos que se foram deixa o pequeno povoado do Mota, em Ouro Preto, um pouco mais solitário para seus cerca de 500 moradores e os vizinhos do Bairro Pires, em Congonhas. Famílias que moravam nas partes baixas das comunidades foram removidas pela Nacional Mineração (Namisa) após água e rejeitos terem vazado da Barragem Auxiliar de Vigia, em 2008, deixando um rastro de prejuízos e medo. Nascida na comunidade do Mota, a dona de casa Nilza Maria de Jesus, de 57 anos, diz que o que a preocupa mais é quem ficou e não quem saiu, referindo-se ao medo que todos têm do complexo de barragens que não só permaneceu operando como foi ampliado e está a apenas 350 metros de distância. “Antigamente, se tivesse um rompimento a gente não era atingido. Agora, que aumentaram (as barragens), as nossas casas e as nossas famílias podem ser soterradas em caso de um rompimento.”
A área de influência dos barramentos chega até Congonhas e por isso vai integrar os planos da prefeitura municipal de auxiliar no treinamento e na definição de estratégias de evacuação para comunidades sob a ameaça direta de barragens. A primeira a ter esse tipo de ação é também a que mais preocupação traz a Congonhas. Trata-se da Barragem Casa de Pedra, onde desde o ano passado a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – que absorveu a Namisa – luta para reforçar os diques afetados por infiltrações.

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