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Paraíba é o segundo maior produtor de abacaxi do Brasil, diz IBGE

Publicado: Sexta, 13 de Setembro de 2019, 11h53 | Última atualização em Sexta, 13 de Setembro de 2019, 11h53 | Acessos: 1325

Itapororoca, Araçagi, Santa Rita, Pedras de Fogo, Lagoa de Dentro e Curral de Cima lideram a produção da fruta no Estado.

 

https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2019/09/08/paraiba-e-o-segundo-maior-produtor-de-abacaxi-do-brasil-diz-ibge.ghtml

 

G1 PB

 

08/09/2019

Paraíba é o segundo maior produtor de abacaxi do Brasil, diz IBGE — Foto: Reprodução/TV Paraíba

Paraíba é o segundo maior produtor de abacaxi do Brasil, diz IBGE — Foto: Reprodução/TV Paraíba

A Paraíba é o segundo maior produtor de abacaxi do Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A fruta é cultivada em uma área de 10.912 hectares, em municípios do Litoral, Zona da Mata e Agreste do Estado.

Entre os municípios paraibanos que lideram a produção de abacaxi estão Itapororoca, Araçagi, Santa Rita, Pedras de Fogo, Lagoa de Dentro e Curral de Cima. Ainda de acordo com o IBGE, a abacaxicultura garante um faturamento médio de mais de R$ 345.276.000,00 ao ano, com base em uma produtividade de 30.689 frutos por hectare.

O pesquisador de abacaxi da Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), Eliazar Felipe, explicou que a maior parte do abacaxi colhido abastece principalmente a região Sudeste, com destaque para os Estados do Rio de Janeiro e São Paulo.

Segundo Eliazar Felipe, a Paraíba conta com vantagens de clima e solo favoráveis para a produção da fruta, além de utilizar as tecnologias adequadas para o cultivo dela. “Produzimos o melhor e mais saboroso abacaxi do mundo”, disse.

O extensionista rural da Empaer de Guarabira, George Firmino do Nascimento, também explicou que o perfil do produtor é formado basicamente por agricultores familiares que atuam em lavouras sob regime de sequeiro e de irrigação. “O custo médio por hectare é de cerca de 20 mil reais para as áreas irrigadas e 16 mil reais para as não irrigadas, o que torna a abacaxicultura uma lavoura cara”, explicou. Ele lembrou ainda que, para cada 1,0 hectare plantado com abacaxi, são gerados cinco empregos diretos no campo.

A colheita do abacaxi é intensificada entre os meses de agosto e dezembro, entretanto, quem utiliza irrigação tem condições de produzir durante o ano inteiro. O Pará lidera o ranking nacional de produção com 426.780 milhões de frutas. Já o Estado de Minas Gerais ocupa o terceiro lugar com 192.189.000.

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