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Águas aduzidas para o Nordeste, artigo de Manoel Bomfim Ribeiro (Maio 2018)

Publicado: Sexta, 25 de Mai de 2018, 09h03 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h37 | Acessos: 331

Conduzir corpos líquidos a grandes distâncias é uma técnica já totalmente desenvolvida. Transporta-se petróleo e seus derivados de qualquer parte para qualquer parte através de polidutos, apesar de ser um líquido viscoso que se adere às paredes interiores das tubulações e por vezes se congela. É um produto perigoso porque é inflamável e poluente. Todo sistema de oleodutos e gasodutos é bombeado, não interessa as diferenças de cotas. Leva-se petróleo e seus subprodutos de Mossoró (RN) a Caba, em Pernambuco, o chamado Nordestão, a uma distância de 400 km, de Alagoas a Sergipe e Bahia, de todo o Recôncavo para as refinarias, da Bacia de Campos para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, do Rio para Belo Horizonte e Brasília, da Bolívia para São Paulo (custou US$ 4,6 bilhões), da Rússia para a França etc. Transporta-se este produto estratégico de grande valor econômico de um município a outro, entre estados, entre países e entre continentes. Os seus dutos atravessam rios e pântanos, vales e montanhas, florestas e desertos, mares e oceanos.

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