O lago que nunca saiu do papel (Novembro 2017)

O reservatório com 110 quilômetros quadrados de espelho d´água era previsto desde 1970, mas o projeto acabou arquivado devido, principalmente, à ocupação urbana irregular. O lago seria formado pela água do Rio São Bartolomeu e afluentes
Devido à ocupação urbana, a qualidade da água do Rio São Bartolomeu caiu ao longo dos anos
Com mais de 110 quilômetros quadrados de espelho d’água, um segundo lago artificial era previsto para o Distrito Federal desde a inauguração da nova capital. A ideia era formá-lo com água vinda do Rio São Bartolomeu e dos afluentes Ribeirão Mestre d'Armas e Rio Pipiripau. Ele iria de Planaltina até São Sebastião, passando pelo Paranoá, mas foi inviabilizado, principalmente, pelas ocupações urbanas irregulares e pelo parcelamento de terra na região que seria alagada. Previsões da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) dos anos 1980 estimavam a capacidade de produzir até 25 mil litros de água por segundo, número que, somado ao que era captado à época pelo Descoberto e pelo sistema Santa Maria/Torto, tornaria possível abastecer um DF com mais de 11 milhões de habitantes, que nunca passariam por uma crise hídrica.
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