PROSPEVIVÊNCIA COM A SEMIARIDEZ, TREZE QUESTÕES A CONSIDERAR, artigo de Clóvis Guimarães Filho (Abril 2017)
Em função da profunda diversidade de condições agroecológicas e socioeconômicas que caracteriza a região semiárida e da extrema complexidade que envolve a natureza dos fatores responsáveis pela condição de pobreza das comunidades que nela habitam, a concepção de um programa de convivência exigirá uma ampla ação cooperativa transdisciplinar e multi-institucional.
A base para o desenvolvimento econômico e social do Semiárido não deve se limitar apenas ao desenvolvimento das atividades agropecuárias. Até por que a própria realidade fundiária do Semiárido, com estabelecimentos de tamanho médio em torno de 33 hectares, se apresenta como o grande complicador para o produtor poder criar as 250 a 300 cabras, mínimo estimado para assegurar um padrão mínimo de dignidade a sua família.
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