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Moradores denunciam rachaduras no canal da transposição em Monteir

Publicado: Quinta, 15 de Agosto de 2019, 11h57 | Última atualização em Quinta, 15 de Agosto de 2019, 11h57 | Acessos: 387

Assista ao vídeo da matéria, no endereço abaixo

http://g1.globo.com/pb/paraiba/jpb-2edicao/videos/t/edicoes/v/moradores-denunciam-rachaduras-no-canal-da-transposicao-em-monteiro/7767338/

 

G1 – Paraíba

 

15/07/2019

Resultado de imagem para Moradores denunciam rachaduras no canal da transposição em Monteiro
Imagem do Google

Sem bombeamento, Transposição do São Francisco tem rachaduras e plantas no concreto

Em alguns lugares moradores relatam que plantas, nascidas dentro do Canal, já têm até um metro de altura.

 

https://seligapb.com.br/noticias/sem-bombeamento-transposicao-do-sao-francisco-tem-rachaduras-e-plantas-no-concreto

 

A última vez que o canal da Transposição das Águas do Rio São Francisco recebeu água foi há mais de três meses. De lá para cá tem surgido rachaduras e até plantas nas margens e dentro do canal de concreto. A denúncia de abandono no Eixo Leste está sendo feita pelo vereador da cidade de Monteiro, no Cariri do Estado, Ricardo Menezes (Cajó). Ele conta que sem a água do Velho Chico os moradores ribeirinhos têm passado dificuldades na região.

“Não temos uma resposta concreta do Governo Federal. A população ribeirinha está prejudicada. Uma obra caríssima e começando a ter desgaste acima do normal”, afirmou Cajó. Em alguns pontos, as árvores dentro do canal têm mais de um metro de altura.

As águas da Transposição começaram a chegar na Paraíba no Eixo Leste no dia 08 de março de 2017. A obra, que foi iniciada na gestão do ex-presidente Lula (PT) e concluída com o ex-presidente Michel Temer, prometia garantir a segurança hídrica para cerca de um milhão de pessoas que seriam beneficiadas com o projeto, contemplando 35 cidades da Paraíba e de Pernambuco.

As águas da Transposição abastecem Campina Grande e mais dezoito cidades do Estado, através do Açude de Boqueirão. Na época em que foi inaugurada a obra retirou o açude, que estava com 2,9% da capacidade, de um colapso iminente. O Eixo Leste é composto por 217 km. São seis estações de bombeamento, cinco aquedutos, um túnel e 12 reservatórios.

Informações do blog Pleno Poder*

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