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Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF – 09/03/2020

Publicado: Segunda, 09 de Março de 2020, 17h31 | Última atualização em Segunda, 09 de Março de 2020, 17h31 | Acessos: 288

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Represa de Sobradinho, BA 

Estamos iniciando uma atividade semanal de informação, aos interessados, dos estágios em que se encontram os níveis de acumulações volumétricas dos principais reservatórios da Chesf, na bacia do rio São Francisco, notadamente os de Três Marias, localizado na região do Alto, e Sobradinho, Complexo de Paulo Afonso e Xingó, no Submédio São Francisco, locais onde é gerada a maior parte da energia elétrica do Nordeste. Tais reservatórios acumulam água no período de novembro a abril, para disponibilizarem, os volumes acumulados, no processo de regularização das vazões do Velho Chico, no período de maio a outubro. Estamos no dia 09/03/2020, portanto, em período no qual os reservatórios estão na fase de acumulação volumétrica. 

09/03/2020

Reservatório

Data

Afluência m³/s

Defluência m³/s

Volume atual

(%)

Volume ano anterior (%)

Três Marias

05/03

2.744

2.052

94,77

67,04

Sobradinho

05/03

2.850

808

51,37

38,51

Itaparica

05/03

900

1.146

40,86

37,93

Xingó*

05/03

1.170

1.223

-

-

* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio  d´água

28/02/2020

Reservatório

Data

Afluência m³/s

Defluência m³/s

Volume atual

(%)

Volume ano anterior (%)

Três Marias

26/02

1.612

459

88,23

63,13

Sobradinho

26/02

3.000

817

45,85

36,91

Itaparica

26/02

740

827

44,80

37,33

Xingó*

26/02

832

812

-

-

* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio  d´água

 

Fonte: Chesf

http://www.chesf.gov.br/SistemaChesf/Pages/GestaoRecursosHidricos/GestaoRecursosHidricos.aspx  

Fonte: ANA

http://www3.ana.gov.br/portal/ANA/sala-de-situacao/sao-francisco/sao-francisco-boletim-diario

                     

COMENTÁRIOS

João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

A partir de novembro é iniciado o período chuvoso na bacia do São Francisco. Continuaremos os informes volumétricos semanais do rio, obtidos nos postos de observações localizados ao longo de sua bacia hidrográfica; das capacidades das represas de Três Marias, Sobradinho e Boqueirão de Cabaceiras (fonte de abastecimento de Campina Grande), bem como da situação volumétrica das principais represas geradoras de energia do País.

Muitas chuvas registradas na bacia do São Francisco, principalmente nas regiões do Alto e Médio curso do rio. Esses eventos pluviométricos ocasionaram uma enchente de grandes proporções em sua bacia hidrográfica, obrigando, inclusive as autoridades, na abertura das comportas de Três Marias, para aliviar o volume ora represado, tendo em vista as previsões meteorológicas indicarem a caída de mais chuvas no período. Assista ao vídeo da abertura das comportas de Três Marias AQUI.

As represas existentes na calha do rio recuperaram seus volumes de forma significativa, a exemplo de Três Marias, que está com uma afluência de 2.744 m³/s (na semana passada estava em 1.612 m³/s) e uma defluência de 2.052 m³/s (na semana passada estava em 459 m³/s). Esse balanço volumétrico resultou na elevação do percentual de sua capacidade para 94,77%. Na semana anterior Três Marias estava em 88,23%. Portanto, um aumento, na semana, de 6,54%.

José Gomes, do Movimento Carta de Morrinhos vem acompanhando a enchente no São Francisco, nas estações de Maria da Cruz e Manga, mostrando a elevação da vazão do rio com a abertura das comportas de Três Marias (gráfico abaixo).

A afluência em Sobradinho baixou para 2.850 m³/s (na semana anterior era de 3.000 m³/s). A sua defluência baixou para 808 m³/s (na semana anterior era de 817 m³/s). Nas atuais condições de gestão hídrica, Sobradinho aumentou a sua capacidade. Atualmente, ela está em 51,37% (na semana anterior estava com 45,85%). Portanto, houve, na semana em curso, um aumento de 5,52% em sua capacidade.

O percentual das capacidades dos reservatórios das regiões Centro Oeste/Sudeste (os mais importantes do País em termos de geração elétrica) permaneceu estável na semana em curso (09/03), estando em cerca de  37,90% - 07/03/2020. Na semana anterior era de  37,90% - 26/02/2020 (dados ONS),  não havendo, portanto, mudanças no período. Mesmo com esse cenário de estabilidade volumétrica, a ANEEL determinou a cobrança das tarifas de energia elétricas, para o mês de março, na modalidade “bandeira verde”.

 As fortes chuvas caídas no mês de janeiro de 2020 fizeram Boqueirão de Cabaceiras (açude paraibano com 411,6 milhões de m³ de capacidade), acumular 17 milhões de metros cúbicos, em dois dias. No mês de fevereiro, voltou a chover na bacia do Rio Paraíba, o que ocasionou outra enchente no Rio Taperoá, fato que veio acumular mais volumes na represa de Boqueirão. O projeto da Transposição do Rio São Francisco, apresenta-se, atualmente, com baixos volumes no Eixo Leste, o que, fatalmente, irá prejudicar o abastecimento de água de Campina Grande, atualmente realizado com os volumes acumulados, na referida represa, com as chuvas caídas em Janeiro e fevereiro. Com as recentes precipitações ocorridas no Cariri paraibano, a referida represa iniciou, mais uma vez, um pequeno aumento volumétrico, justificando aqueles volumes aduzidos com a enchente do Rio Taperoá. Entretanto, problemas estruturais no eixo Leste do projeto obrigaram as autoridades a diminuir o bombeamento, desde Itaparica. Usos ilícitos da água (furtos) também têm prejudicado a gestão hídrica do projeto. Concluídos os reparos no referido Eixo, notícias da Aesa, do dia 04/12/2019, deram conta de que as águas da transposição só chegarão ao açude de Boqueirão, em 2020 (não há previsão em qual mês), devido à vazão ora bombeada ainda se encontrar muito reduzida, tornando lento o fluxo das águas até Cabaceiras.

Essa notícia da retomada dos bombeamentos no Eixo Leste do projeto veio em boa hora, tendo em vista o aumento da demanda volumétrica advinda do abastecimento dos municípios pernambucanos de SertâniaArcoverdePesqueiraBrejo da Madre de DeusBelo JardimAlagoinhaTacaimbó, São Bento do Una, Sanharó e Custódia por intermédio da adutora do Moxotó, cuja captação da água é na mesma fonte que abastece Campina Grande e 18 municípios do seu entorno, ou seja, o Eixo Leste da Transposição. Além do mais, uma decisão tomada pelas autoridades paraibanas, no início de março de 2019, havia aumentado o grau de incertezas dos campinenses em relação à existência de volumes necessários ao abastecimento futuro de Campina. Apesar da ineficiente gestão hídrica existente no projeto da Transposição, o poder público havia autorizado, e posteriormente interrompido, por falta de água no canal, parte dos volumes bombeados de Itaparica para o uso na irrigação de meio hectare, em áreas próximas ao Eixo Leste do projeto. No entanto, pequenos irrigantes estão tentando irrigar áreas maiores do que o permitido, situação na qual os tem levado a receber punições severas.

Com as chuvas caídas no mês de fevereiro, e segundo a Aesa, na semana (09/03) o percentual volumétrico total de Boqueirão subiu para  27,14% (na semana anterior era de 21,59%). Portanto, houve um aumento no percentual na capacidade da represa de cerca de  5,50% na semana em curso. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao volume morto da represa (8,20%), Boqueirão totaliza um volume útil de apenas 18,94%. Um volume que preocupa sobremaneira o campinense, pois a represa é responsável pelo atendimento das demandas hídricas de uma  população estimada em cerca de 800 a um milhão de pessoas (a população de Campina Grande e mais 18 municípios de seu entorno).

Para complicar ainda mais a situação de Boqueirão, no dia 08/07/2019 a AESA autorizou o aumento da defluência da represa, em direção ao açude de Acauã, em cerca de 2 m³/s, durante 45 dias, visando a recuperação daquela represa. A meta foi a de incorporar ao açude de Acauã, um volume adicional, oriundo de Boqueirão de Cabaceiras, de aproximadamente 20 milhões de m³.  No caso em questão, a incipiente gestão hídrica de Boqueirão ficou novamente evidenciada e comprometida. Findo o prazo da defluência de 45 dias, a AESA diminuiu a defluência de Boqueirão, em direção a Acauã, para 300 litros por segundo.

Cumprida a meta de incorporar à represa de Acauã os 20 milhões de m³ e, agora, com as chuvas caídas em janeiro e fevereiro, e mais o aporte de 300 litros por segundo oriundos de Boqueirão, esses volumes foram suficientes para livrar a represa de Acauã do volume morto. Mas o açude, atualmente, continua com o processo de depreciação de sua capacidade volumétrica, estando com cerca de 8,36% (09/03). Na semana anterior era de 8,44%, resultando numa queda, em uma semana, de cerca de 0,08%. Quando descontados daquele total, o percentual equivalente ao seu volume morto (8,00%), Acauã perfaz um volume útil  de 0,36% (na semana anterior era de 0,44%). Nessa perspectiva, a represa de Acauã, apesar de ter saído da condição de volume morto, ainda traz enormes preocupações quanto ao atendimento das demandas hídricas de 14 municípios paraibanos, que são por ela abastecidos, além de trazer enormes prejuízos ao projeto  Acauã-Araçagi, em vias de construção na Paraíba, o qual irá utilizar as águas de Acauã, para a irrigação e para o abastecimento de populações.

Em relação ao Eixo Norte do projeto da Transposição, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informou da possibilidade da chegada das águas aos cearenses, paraibanos e norteriograndenses, em março de 2020. Porém, notícias mais recentes do projeto (03/02/2020) deram conta de que existem obstáculos no percurso entre a barragem de Negreiros e o reservatório de Milagres, fato que certamente irá atrasar a chegada das águas da transposição até o território cearense, ficando, portanto, indefinido o prazo desse abastecimento.

A seguir, são informados os volumes que fluíram na semana em curso, nos postos de observações volumétricas entre Três Marias e a foz do Velho Chico (09/03). A UHE de Três Marias, que na semana passada estava em 459 m³/s, nessa semana subiu para 2.052 m³/s. No posto de São Romão, que na semana anterior estava com 2.119 m³/s, na atual subiu para 6.350 m³/s; no de São Francisco, que na semana anterior estava com 2.484 m³/s, na atual subiu para 7.319 m³/s; no de Bom Jesus da Lapa, que na semana anterior estava com 2.042 m³/s, na atual subiu para 4.846 m³/s; no posto de Morpará, que na semana anterior estava com 2.618 m³/s, nessa semana subiu para 3.692 m³/s; no posto de Juazeiro, que na semana passada estava com 880 m³/s, na atual subiu para 890 m³/s e em Propriá, que na semana anterior estava com 887 m³/s, na atual subiu para 1.348 m³/s.

Abaixo, as informações dos postos de mensuração de vazões do rio, sob a responsabilidade da Chesf, a fim de que se tenha uma ideia dos volumes afluentes na represa de Sobradinho nos próximos dias, bem como as vazões regularizadas no Submédio e Baixo São Francisco:

Dia 09/03: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 2.052 m³/s; São Romão 6.350 m³/s; São Francisco – 7.319 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 4.846 m³/s; Morpará – 3.692 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 890 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.348 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 28/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 459 m³/s; São Romão 2.119 m³/s; São Francisco – 2.484 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 2.042 m³/s; Morpará – 2.618 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 887 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 21/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 470 m³/s; São Romão 1.871 m³/s; São Francisco – 2.465 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 2.861 m³/s; Morpará – 3.085 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 870 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.084 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 14/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 301 m³/s; São Romão 2.015 m³/s; São Francisco – 2.764 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 3.208 m³/s; Morpará – 3.953 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.227 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 07/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 300 m³/s; São Romão 1.878 m³/s; São Francisco – 2.558 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 4.608 m³/s; Morpará – 4.376 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.193 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.219 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 31/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 292 m³/s; São Romão 4.876 m³/s; São Francisco – 5.506 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 3.007 m³/s; Morpará – 1.233 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.335 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.189 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 24/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 299 m³/s; São Romão 858 m³/s; São Francisco – 919 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 927 m³/s; Morpará – 1.180 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.352 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.219 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 17/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 300 m³/s; São Romão 643 m³/s; São Francisco – 886 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.387 m³/s; Morpará – 1.820 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.324 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.100 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 10/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 299 m³/s; São Romão 1.522 m³/s; São Francisco – 1.983 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 977 m³/s; Morpará – 1.006 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.014 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 979 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 03/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 300 m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 706 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 955 m³/s; Morpará – 984 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.026 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 918 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 27/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 296 m³/s; São Romão 686 m³/s; São Francisco – 907 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 870 m³/s; Morpará – 1.220 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.003 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 905 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 20/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 297 m³/s; São Romão 741 m³/s; São Francisco – 1.042 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.976 m³/s; Morpará – 2.484 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.014 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 893 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 13/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 290 m³/s; São Romão 2.424 m³/s; São Francisco – 3.052 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 2.143 m³/s; Morpará – 1.575 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.026 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 918 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 05/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 229 m³/s; São Romão 1.069 m³/s; São Francisco – 1.273 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 955 m³/s; Morpará – 1.098 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 881 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 29/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 454 m³/s; São Romão 706 m³/s; São Francisco – 918 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.088 m³/s; Morpará – 973 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.390 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 979 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 25/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 461 m³/s; São Romão 798 m³/s; São Francisco – 1.100 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 821 m³/s; Morpará – 726 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.390 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.259 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 18/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 458 m³/s; São Romão 543 m³/s; São Francisco – 630 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 706 m³/s; Morpará – 741 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.379 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 942 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 08/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 449 m³/s; São Romão 606 m³/s; São Francisco – 711 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 685 m³/s; Morpará – 698 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.127 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.259 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 01/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 456 m³/s; São Romão 543 m³/s; São Francisco – 625 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 652 m³/s; Morpará – 708 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.082 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.323 m³/s. (dados da Chesf)

 

Comportamento das vazões do rio ao longo da quadra chuvosa (nov-abr) e de estiagem (mai-out).

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de Três Marias, São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2019 a outubro de 2019.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de Três Marias, São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de novembro de 2018 a abril de 2019.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de Três Marias, São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2018 a outubro de 2018.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2017 a abril de 2018.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de maio de 2017 a outubro de 2017.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2016 a abril de 2017.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de junho a outubro de 2016.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de fevereiro a maio de 2016.

 

Comportamento das vazões do Rio São Francisco ao longo dos anos

2012

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_97.html

2013

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_21.html

2014

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_22.html

2015

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_25.html

2016

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_72.html

2017

http://www.suassuna.net.br/2018/10/situacao-volumetrica-dos-reservatorios.html

2018

http://www.suassuna.net.br/2019/02/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_8.html

  

 

Com a abertura das comportas de Três Marias, em 28/02/2020, a estação de Manga subiu mais 4 cm. A cota está em 7,78 m e a vazão do rio em 5.736 m³/s. 

José Gomes, do Movimento Carta de Morrinhos – (09/03/2020)

 

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