Impasse político atrapalha questão técnica na transposição do rio São Francisco (Março 2018)

Entrevista muito boa, a desse jornalista. Só não concordei com ele em dois pontos: o primeiro, quando falou sobre a importância das águas da transposição no abastecimento de 1 milhão de pessoas no Setentrional nordestino. Ocorre que a represa de Boqueirão havia entrado em volume morto, no ano passado, e com a chegada das águas do Rio São Francisco, oriundas do Eixo Leste do Projeto, a represa, aos poucos, foi acumulando volumes, tendo o seu percentual volumétrico alcançado 9,5%, patamar este que ficou estacionado por muito tempo. Somente com o início da quadra chuvosa na bacia do rio Paraíba, é que a represa começou a elevar seus potenciais acumulatórios, ao ponto de atingir, na presente data, cerca de 16,13%. Portanto, as águas do São Francisco tiveram a sua importância, mas, para o alivio do povo campinense, a verdadeira importância da elevação dos percentuais de Boqueirão, foi devida às chuvas caídas na bacia do Rio Paraíba, no início da quadra chuvosa naquela região do Estado da Paraíba.
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