Moradores contam que promessas após obras do rio São Francisco não saíram do papel em PE (Março 2018)
SERTÂNIA
“Lá, eu criava o que queria, plantava o que queria, e aqui não posso fazer nada. Cabra não pode criar, ovelha não pode criar, bezerro não pode criar. Como é que a gente pode ficar num canto desse?”
Quando a obra da transposição estava perto de cortar o seu sítio, o Ministério da Integração Nacional ofereceu duas opções à agricultora Teresinha da Conceição, 52: receber uma indenização ou ser reassentada em uma das 18 Vilas Produtivas Rurais, orçadas em R$ 207 milhões.
Confira o artigo completo aqui!
Redes Sociais