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A agonia de um "mar" do sertão(Janeiro 2018)

Publicado: Quinta, 25 de Janeiro de 2018, 11h27 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h39 | Acessos: 296

Se fosse num mergulho, com cilindro e tudo, teríamos descido 20 ou 25 metros de profundidade em um dos trechos do lado direito da parede do açude. Mas os anos de pouca chuva no Semiárido, batendo à porta no sexto ano consecutivo, nos fez descer nas fundaras do Castanhão sem precisar de barco a motor nem equipamentos para respirar debaixo d´água.

 

Onde havia um ‘mar’, nascido principalmente das surpreendentes chuvas de  2004 e 2009, há extensos vales que se pode percorrer a pé. Tem de ter fôlego pra subir e descer. É a margem se distanciando do que eram 6,7 bilhões de metros cúbicos (m³) e, hoje, se desmilingue na floresta afogada emergida nos dois e poucos por cento do que resta de espelho d´água.

 

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