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A Crise hídrica e a privatização da água em Campina Grande (Janeiro 2018)

Publicado: Terça, 23 de Janeiro de 2018, 11h01 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h40 | Acessos: 416


O Observatório da Paraíba, que integra a Rede Observatório das Metrópoles, apresenta uma análise sobre as disputas pelo direito de acesso à água na cidade de Campina Grande. A região onde está localizada a cidade sempre teve problemas de escassez hídrica, característica da região semiárida brasileira, mas também devido às deficiências no sistema de gestão dos recursos hídricos. Após a finalização das obras de transposição do Rio São Francisco, o problema parecia ter sido solucionado. Porém, o que se vê agora é uma disputa entre a manutenção do racionamento de água em Campina Grande ou a privatização dos serviços de saneamento.

A equipe do Observatório da Paraíba, coordenado pela profª Lívia Miranda, produziu uma série de entrevistas para mostrar a situação da cidade de Campina Grande que vive um período de quase três anos de racionamento de água. Essa ação de racionamento se deve à escassez hídrica, característica da região semiárida brasileira, mas também associada a deficiências do sistema de gestão dos recursos hídricos no estado da Paraíba. O racionamento prolongado afetou, em diferentes níveis, a população de 18 municípios que dependem de uma única fonte hídrica: o açude Epitácio Pessoa (mais conhecido como açude de Boqueirão). Somente em Campina Grande, são quase 400 mil habitantes afetados, que tiveram o acesso à água comprometido, especialmente se consideradas, as localizações mais periféricas e a precarização das condições de armazenamento de água dos moradores mais pobres.

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