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A crise hídrica do São Francisco: gestão compartilhada dos recursos hídricos é a saída (Novembro 2017)

Publicado: Terça, 14 de Novembro de 2017, 15h54 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h40 | Acessos: 318

A crise hídrica que atinge a região do rio São Francisco desde 2013, que perpassa os estados de Minas GeraisBahiaPernambucoSergipeAlagoas, atingiu seu ponto mais severo neste ano, diz Anivaldo Miranda, presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – CBHSF à IHU On-Line. Segundo ele, na atual situação, a administração da crise tem sido muito complexa, “porque quem está a montante da foz da Bacia Hidrográfica do Alto São Francisco quer reservar mais água, ou seja, manter a água ao máximo nos reservatórios, e quem está a jusante quer que se libere mais água para contornar os efeitos da diminuição das vazões que afetam principalmente as capitações de água para o abastecimento humano e para os perímetros irrigados”.

Além das dificuldades em torno da gestão dos recursos hídricos limitados, Miranda relata que a crise causou um aumento do assoreamento do rio, a intensificação da erosão e impactou diretamente a fauna e a flora aquática, além de ter causados impactos significativos na navegação. “A crise hoje se apresenta com certos contornos dramáticos. Se levarmos em conta fenômenos como a intrusão salina na região do São Francisco, nós temos aí não só crise hídrica, mas também problemas de saúde pública, porque nos municípios que estão próximos à foz já há dificuldades de abastecer a população”, relata.

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