Recursos Hídricos: A gestão do Projeto de Integração do rio São Francisco(PISF) (Outubro 2017)
Conforme sabemos, a FGV foi contratada pela CODEVASF para criar um modelo de gestão do PISF (Projeto de Integração do rio São Francisco). Na metodologia utilizada várias oficinas foram realizadas para validação dos documentos contidos em tal modelo. Hoje, 18/10/2017, aconteceu a última reunião, cuja missão foi a validação do Guia de Elaboração do Plano de Gestão Anual (PGA)- um destes documentos.
O PGA contempla o planejamento da operação, manutenção, governança, monitoramento, preços, tarifas e o modelo tarifário do PISF. A reunião tratou de temas complexos, como a necessária e complexa articulação da operadora federal do PISF, que é a CODEVASF, com os órgãos gestores dos Estados que recebem e receberão estas águas.
Ora as águas correm em canais de concreto, ora as águas correm em leitos de rios naturais,ora em leitos de rios cujas águas são de domínio federal, ora em leitos de rios cujas águas são de domínio estadual, ora as águas alcançam reservatórios decorrentes de obras da União em rios de domínio estadual, ora estas águas aguçam o empreendedorismo dos que visionam iniciar projetos de irrigação, ora as águas alimentam rios que historicamente tem irrigantes e que agora sonham com a redução do risco e ampliação da sua produção, ora os pequenos aglomerados humanos ao longo do canal vêem o sonho de ter água encanada em casa, ora estas águas entrarão em um conjunto de adutoras que levarão águas às cidades - como é o caso dos 183 km da adutora TransParaíba(PB) e dos 420 km da Adutora do Agreste(PE)-, ora serão usadas para aliviar o severo racionamento de água nas cidades da região, ora.... Já é possível verificar a complexidade da gestão da água no território beneficiado, com suas gigantes dimensões lineares e geográficas.
Confira o artigo completo aqui!
Redes Sociais