Prefeitos e especialistas buscam saída para crise hídrica do Rio São Francisco (Outubro 2017)
Com dados do pesquisador João Suassuna, um dos maiores especialistas do país, sobre a gravidade da baixa vazão do Rio São Francisco, os prefeitos de Alagoas e Sergipe acenderam o sinal vermelho para crise hídrica que se encontra a região. A convite do prefeito de Traipu, Eduardo Tavares, a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), reuniu prefeitos, especialistas e autoridades no assunto, nesta segunda-feira (09), para discutir estratégias e evitar o colapso total de água nas cidades banhadas pelo rio.
Em Alagoas 11 municípios são ribeirinhos e dependem diretamente do rio. Outros 40 estão incluídos na chamada “calha” porque também integram a bacia e dependem das águas do São Francisco para o abastecimento. No último dia 4, o Rio São Francisco completou 516 anos, mas pouco tem o que comemorar. Na sua descoberta o volume era de 11 mil m³ e hoje é de apenas 550 m³. Para o engenheiro João Suassuna, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, a situação é grave e se não tiver uma ação ágil e integrada desses municípios, o rio não vai chegar em lugar nenhum.
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