GUERRA DA ÁGUA EM CAMPINA: Brincadeira de mau gosto na política paraibana (Agosto 2017)
É de extremo mau gosto a briga travada entre o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, do PSDB, ligado ao senador Cássio Cunha Lima, a propósito do racionamento de água na segunda cidade mais importante do Estado. É de mau gosto porque afeta uma população já sacrificada por políticos e poderes públicos em outras demandas. Em segundo lugar, é de mau gosto porque mexe com um assunto grave, com um tema extremamente grave, que é o racionamento de água.
Não faz tempo, especialistas internacionais prognosticaram que o mundo se engalfinharia numa batalha por água, depois da Guerra do Golfo Pérsico que teve como pano de fundo a posse de preciosas reservas de petróleo. Não precisou demorar muito para que a briga pela água se instalasse, inicialmente entre grandes potências mundiais. Tem sido o assunto em pauta, em virtude da ameaça intermitente de escassez. No Brasil, mesmo, foi necessário avançar no projeto de transposição de águas do rio São Francisco, que remontava ao Império, para que necessidades básicas, urgentes, da população, fossem supridas preventivamente. Têm ocorrido mini-transposições dentro da transposição macro, ou da interligação de bacias como também é denominado o projeto que – justiça se faça – o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomou a peito.
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