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A Transposição e a morte do Rio São Francisco, entrevista especial com Altair Sales Barbosa

Publicado: Terça, 18 de Julho de 2017, 10h38 | Última atualização em Quinta, 20 de Dezembro de 2018, 21h41 | Acessos: 368

“A ideia de aproveitamento das águas do São Francisco para projetos de irrigação de grande envergadura não é ruim”, mas considerando o “estado de fragilidade” dos afluentes que o alimentam, a execução de uma obra como a da transposição do rio São Francisco terá como consequência “acelerar a morte do rio”, diz Altair Sales Barbosa à IHU On-Line.

Na entrevista a seguir, concedida por e-mail, o antropólogo comenta a inauguração do eixo leste da transposição do rio São Francisco, e afirma que “a pressa desenfreada para inaugurarem as obras se enquadra nos moldes ditados pelo modelo econômico que rege a política brasileira, visando à expansão de fronteiras agrícolas para atender as exigências do capital internacional, sem a devida preocupação com as consequências ambientais e sociais para o futuro regional e mesmo para o futuro do planeta”.

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