Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF – 05/04/2019

Represa de Sobradinho, BA
Estamos iniciando uma atividade semanal de informação, aos interessados, dos estágios em que se encontram os níveis de acumulações volumétricas dos principais reservatórios da Chesf, na bacia do rio São Francisco. No caso específico da região do Submédio São Francisco - local onde é gerada a maior parte da energia elétrica do Nordeste - os reservatórios, principalmente o de Sobradinho, acumulam água no período de novembro a abril, para disponibilizarem os volumes acumulados, no processo de regularização das vazões do Velho Chico, no período de maio a outubro. Estamos no dia 05/04/2019, portanto, em período no qual os reservatórios estão na fase de acumulação volumétrica.
05/04/2019
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Reservatório |
Data |
Afluência m³/s |
Defluência m³/s |
Volume atual (%) |
Volume ano anterior (%) |
|
Três Marias |
04/04 |
481 |
152 |
76,91 |
46,14 |
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Sobradinho |
04/04 |
1.600 |
699 |
43,04 |
34,95 |
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Itaparica |
04/04 |
660 |
641 |
41,25 |
15,38 |
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Xingó* |
04/04 |
620 |
749 |
- |
- |
* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio d´água29/03/2019
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Reservatório |
Data |
Afluência m³/s |
Defluência m³/s |
Volume atual (%) |
Volume ano anterior (%) |
|
Três Marias |
28/03 |
945 |
151 |
75,63 |
45,22 |
|
Sobradinho |
28/03 |
1.300 |
704 |
41,87 |
32,33 |
|
Itaparica |
2803 |
950 |
423 |
40,86 |
15,92 |
|
Xingó* |
28/03 |
659 |
773 |
- |
- |
* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio d´água
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Fonte: Chesf
http://www.chesf.gov.br/SistemaChesf/Pages/GestaoRecursosHidricos/GestaoRecursosHidricos.aspx
Fonte: ANA
http://www3.ana.gov.br/portal/ANA/sala-de-situacao/sao-francisco/sao-francisco-boletim-diario
COMENTÁRIOS
João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco
Abril é o mês no qual as chuvas na bacia do Rio São Francisco começam a escassear. Continuaremos os informes volumétricos semanais, obtidos nos postos de observações localizados ao longo de sua bacia hidrográfica; das capacidades das represas de Três Marias, Sobradinho e Boqueirão de Cabaceiras (fonte de abastecimento de Campina Grande), bem como da situação volumétrica das principais represas geradoras de energia do País.
Com o declínio das chuvas na bacia do São Francisco, as vazões do rio começam também a diminuírem. Com isso, as represas existentes na calha do rio tendem à queda em suas capacidades. Três Marias, por exemplo, está com uma afluência de 481 m³/s (na semana passada estava em 945 m³/s) e uma defluência de 152 m³/s (na semana passada estava em 151 m³/s). Esse balanço volumétrico resultou ainda em uma pequena elevação do percentual de sua capacidade para 76,91%. Na semana anterior Três Marias estava em 75,63%. Um aumento de 1,28% em uma semana.
A afluência de Sobradinho subiu para 1.600 m³/s (na semana anterior era de 1.300 m³/s). A defluência da represa voltou a se estabilizar no patamar de 699 m³/s (na semana anterior era de 704 m³/s). Nas condições atuais de gestão hídrica, Sobradinho apresentou uma discreta elevação em seu percentual volumétrico. Atualmente, a represa está com 43,04% (na semana anterior estava com 41,87%). Portanto, um aumento de 1,17% em uma semana.
Pereira Bode Velho do Movimento Carta de Morrinhos vem relatando as cheias da bacia do São Francisco, trazendo a preocupação de que aquela do período 2018/19 está chegando ao seu final. Dadas as chuvas caídas mais intensamente no Alto São Francisco, esse fato resultou em um bom nível na barragem de Três Marias. A responsabilidade de operar a defluência desse reservatório está nas mãos da CEMIG, ONS e ANA. Para 2019, se essas operadoras praticarem, como nos anos anteriores, uma vazão de defluência baixa (menor que 400 m3/seg) o médio São Francisco ficará inavegável (veja nos gráficos abaixo).
O percentual das capacidades dos reservatórios das regiões Centro Oeste/Sudeste (os mais importantes do País em termos de geração elétrica) obteve um discreto aumento na semana em curso (05/04), estando atualmente em 39,90 - 04/04/2019. Na semana anterior era de 39,50 – 28/03/2019 (dados ONS). Portanto um aumento percentual de 0,40%, fato que ainda não justifica a cobrança tarifária com “bandeira verde”, devido à crise hídrica existente nos reservatórios daquela região. Segundo as autoridades do setor, essa modalidade tarifária deverá perdurar por muito tempo, devido às possibilidades de recuperação das capacidades dos reservatórios, esperança essa que, a cada dia, se torna de difícil ocorrência.
Na Paraíba, o abastecimento de água de Campina Grande voltou à normalidade, com as águas provenientes da represa de Boqueirão de Cabaceiras. No entanto, as águas da Transposição voltaram a fluir pelo Eixo Leste do projeto, em direção à represa de Boqueirão, as quais irão amenizar os problemas de abastecimento daquele município paraibano, que tinha, nas chuvas caídas recentemente, a principal fonte de recuperação da represa, fato esse que vinha sendo agravado pelo início do abastecimento, via Eixo Leste, dos municípios pernambucanos de Pesqueira, Brejo da Madre de Deus e agora Belo Jardim, com as águas da Transposição. Os volumes da Transposição já devem estar chegando à represa de Boqueirão, tendo em vista as previsões das autoridades, que afirmavam essa possibilidade para o final de março, começo de abril. Uma decisão tomada pelas autoridades, na semana de 01/03, preocupou a todos: mesmo com retorno lento da Transposição, para Boqueirão, o poder público autorizou o uso das águas da represa para fins de irrigação. Boqueirão encontra-se, no momento, recebendo as águas provenientes das chuvas que estão ocorrendo ao longo de toda a bacia do rio Paraíba, e espera-se que esse volumes estejam sendo somados aos da Transposição que, também, começaram a chegar, à represa, nesse início de mês. Segundo a Aesa, na semana (05/04), o percentual volumétrico total de Boqueirão subiu para 24,95% (na semana anterior era de 22,93%). Portanto, uma elevação de 2,02% em uma semana. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao volume morto da represa (8,20%), Boqueirão totaliza um volume útil de apenas 16,75%. Um volume que preocupa para o atendimento das demandas hídricas de uma população estimada em cerca de 800 a um milhão de pessoas (a população de Campina Grande e mais 18 municípios de seu entorno).
Prevendo o quadro de instabilidade volumétrica da represa de Boqueirão e os problemas encontrados pelo TCU no projeto Vertente Litorânea, cuja principal fonte hídrica é o açude de Acauã, o Dnocs interrompeu a sua defluência em direção à Acauã. A represa atualmente encontra-se com percentual volumétrico total de cerca de 5,75% (05/04). Na semana anterior era de 5,78%. Houve, portanto, uma queda no percentual acumulado da represa, de cerca de 0,03% em uma semana. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao seu volume morto (8,00%), a represa perfaz um volume útil negativo (do volume morto) de - 2,25% (na semana anterior era de – 2,22%). As águas de Acauã estão sendo utilizadas com o açude em volume morto, o que traz, como consequência, um enorme problema para o atendimento das demandas hídricas de 14 municípios do Estado que são atendidos por essa represa.
Em relação ao Eixo Norte, novas previsões governamentais dão conta de que os cearenses só irão receber as águas da Transposição, a partir de 2020.
As chuvas começaram a escaciar na bacia do rio, principalmente na região do Alto São Francisco. A seguir, são informados os volumes que fluíram nos postos de observações volumétricas entre Três Marias e a foz do Velho Chico, na semana em curso (05/04). Na UHE de Três Marias, que na semana passada estava em 151 m³/s, nessa semana subiu para 152m³/s. No posto de São Romão, que na semana anterior estava com 1.033 m³/s, na atual caiu para 522 m³/s; no de São Francisco, que na semana anterior estava com 1.791 m³/s, na atual caiu para 866 m³/s; no de Bom Jesus da Lapa, que na semana anterior estava com 1.764 m³/s, na atual caiu para 1.517 m³/s; no posto de Morpará, que na semana anterior estava com 1.488 m³/s, nessa semana subiu para 1.984 m³/s; no posto de Juazeiro, que na semana passada estava com 730 m³/s, na atual caiu para 721 m³/s e em Propriá, que na semana anterior estava com 905 m³/s, na atual caiu para 845 m³/s.
Abaixo, as informações dos postos de mensuração de vazões do rio, sob a responsabilidade da Chesf, a fim de que se tenha uma ideia dos volumes afluentes na represa de Sobradinho nos próximos dias, bem como as vazões no Submédio e Baixo São Francisco:
Dia 05/04: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 152 m³/s; São Romão 522 m³/s; São Francisco – 866 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.517 m³/s; Morpará – 1.984 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 721 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 845 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 29/03: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 151 m³/s; São Romão 1.033 m³/s; São Francisco – 1.791 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.764 m³/s; Morpará – 1.488 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 730 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 905 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 26/03: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 152 m³/s; São Romão 1.188 m³/s; São Francisco – 1.784 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.200 m³/s; Morpará – 1.173 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 730 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 949 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 15/03: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 153 m³/s; São Romão 736 m³/s; São Francisco – 1.100 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.372 m³/s; Morpará – 1.634 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 730 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 789 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 08/03: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 148 m³/s; São Romão 1.137 m³/s; São Francisco – 1.678 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.193 m³/s; Morpará – 1.207 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 747 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 809 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 01/03: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 150 m³/s; São Romão 721 m³/s; São Francisco – 1.030 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.510 m³/s; Morpará – 1.411 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 756 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 792 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 22/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 149 m³/s; São Romão 1.112 m³/s; São Francisco – 1.427 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 880 m³/s; Morpará – 1.122 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 739 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 845 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 15/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 150 m³/s; São Romão 658 m³/s; São Francisco – 1.077 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 746 m³/s; Morpará – 644 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 774 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 803 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 08/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 151 m³/s; São Romão 344 m³/s; São Francisco – 431 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 609 m³/s; Morpará – 722 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 840 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 851 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 01/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 151 m³/s; São Romão 396 m³/s; São Francisco – 570 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 640 m³/s; Morpará – 710 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.099 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 866 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 25/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 151 m³/s; São Romão 411 m³/s; São Francisco – 565 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 719 m³/s; Morpará – 866 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 921 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 18/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 144 m³/s; São Romão 482 m³/s; São Francisco – 695 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 972 m³/s; Morpará – 1.334 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.099 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 914 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 11/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 149 m³/s; São Romão 800 m³/s; São Francisco – 1.041 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 2.034 m³/s; Morpará – 2.335 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 997 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 765 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 04/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 153 m³/s; São Romão 2.003 m³/s; São Francisco – 897 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.496 m³/s; Morpará – 1.001 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 765 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 729 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 28/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 121 m³/s; São Romão – 492 m³/s; São Francisco – 675 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 850 m³/s; Morpará – 1.268 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 756 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 792 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 21/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 119 m³/s; São Romão – 611 m³/s; São Francisco – 991 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.860 m³/s; Morpará – 2.308 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 765 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 751 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 14/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 100 m³/s; São Romão – 1.976 m³/s; São Francisco – 2.549 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 2.444 m³/s; Morpará – 2.209 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 774 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 718 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 07/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 99 m³/s; São Romão – 2.159 m³/s; São Francisco – 2.689 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.547 m³/s; Morpará – 1.967 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 765 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 797 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 30/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 99 m³/s; São Romão – 1.475 m³/s; São Francisco – 1.922 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.320 m³/s; Morpará – 1.634 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 765 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 701 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 23/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 101 m³/s; São Romão – 1.042 m³/s; São Francisco – 1.260 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.764 m³/s; Morpará – 2.018 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 774 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 712 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 16/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 166 m³/s; São Romão – 1.876 m³/s; São Francisco – 2.151 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.154 m³/s; Morpará – 968 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 850 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 677 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 09/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 178 m³/s; São Romão – 789 m³/s; São Francisco – 843 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 840 m³/s; Morpará – 965 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 797 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 715 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 05/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 196 m³/s; São Romão – 622 m³/s; São Francisco – 685 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 870 m³/s; Morpará – 861 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 802 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 658 m³/s. (dados da Chesf)
Dia 26/10: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 298 m³/s; São Romão – 631 m³/s; São Francisco – 690 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 541 m³/s; Morpará – 520 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 797 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 715 m³/s. (dados da Chesf)
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2018 a outubro de 2018.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2017 a abril de 2018.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de maio de 2017 a outubro de 2017.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2016 a abril de 2017.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de junho a outubro de 2016.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de fevereiro a maio de 2016.
Comportamento das vazões do Rio São Francisco ao longo dos anos
2012
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_97.html
2013
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_21.html
2014
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_22.html
2015
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_25.html
2016
http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_72.html
2017
http://www.suassuna.net.br/2018/10/situacao-volumetrica-dos-reservatorios.html
2018
http://www.suassuna.net.br/2019/02/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_8.html


A cheia de 2018/19 chega ao seu final. Agora só Três Marias ficou com bom nível. A responsabilidade de operar a defluência está nas mãos da CEMIG, ONS e ANA. Se praticarmos, como nos anos anteriores uma vazão de Defluência baixa (menor que 400 m3/seg) o médio São Francisco ficará inavegável.
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