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Situação dos Principais Reservatórios do Brasil – 29/11/2019

Publicado: Sexta, 29 de Novembro de 2019, 10h12 | Última atualização em Sexta, 29 de Novembro de 2019, 10h12 | Acessos: 308

Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS 

Hidrelétrica de Xingó – Imagem do Google

 

Informação em 21/11/2019

 

Regiões SUDESTE / CENTRO-OESTE (situação atual  18,89%)

Principais Bacias

Principais Reservatórios

Situação Atual

Rio Paranaíba (38,43% da região)

Nova Ponte (11,20% do subsistema)

18,81%

 

Emborcação (10,62% do subsistema)

16,19%

 

Itumbiara (7,72% do subsistema)

13,60%

 

Serra do Facão (3,20% do subsistema)

17,51%

 

São Simão (2,47% do subsistema)

16,51%

 

Batalha (1,34% do subsistema)

15,51%

     

Rio Grande (25,32% da região)

·         Furnas (17,18% do subsistema)

13,92%

 

Maribondo (2,66% do subsistema)

20,46%

 

Água Vermelha (2,16% do subsistema)

18,58%

 

Mascarenhas de Moraes (2,14% do subsistema)

30,66%

     

Rio Paraná (2,98% da região)

Ilha Solteira (2,98% do subsistema)

57,74%

     

Rio Paranapanema (5,93% da região)

Jurumirim (2,06% do subsistema)

18,90%

 

Capivara (1,94% do subsistema)

19,64%

 

Chavantes (1,69% do subsistema)

23,21%

     

Paraíba do Sul (3,62% da região)

Paraibuna (2,19% do subsistema)

30,34%

     

São Francisco (1,28 da região)

Três Marias (1,14% do subsistema)

49,17%

     

Tietê (3,62% da região)

B. Bonita (1,33% do subsistema)

50,86%

 

Billings (1,20% do subsistema)

67,88%

 

Três Irmãos (1,15% do subsistema)

55,82%

     

Tocantins (17,41% da região)

Serra da Mesa (17,35% do subsistema)

11,49%

 

Região SUL (situação atual  37,03%)

Principais Bacias

Principais Reservatórios

Situação Atual

Rio Iguaçu (50,98% da região)

G. B. Munhoz (30,32% do subsistema)

13,97%

 

Salto Santiago (16,42% do subsistema)

28,30%

 

Segredo (2,29% do subsistema)

17,48%

 

Santa Clara-PR (1,85% do subsistema)

27,51%

     

Rio Jacuí (16,08% da região)

Passo Real (14,85% do subsistema)

85,17%

 

Ernestina (1,05% do subsistema)

105,18%

     

Rio Uruguai (29,89% da região)

Barra Grande (15,02% do subsistema)

47,35%

 

Passo Fundo (8,60% do subsistema)

37,94%

 

Machadinho (4,55% do subsistema)

59,87%

 

Campos Novos (15% do subsistema)

35,60%

     

Capivarí (1,92% da região)

G. P. Souza (1,92% do subsistema)

32,65%

     

Paranapanema (1,30% da região)

Mauá (1,30% do subsistema)

27,60%

 

Região NORDESTE (situação atual  33,63%)

Principais Bacias

Principais Reservatórios

Situação Atual

Rio São Francisco (96,96% da região)

Sobradinho (58,24% do subsistema)

26,70%

 

Três Marias (31,03% do subsistema)

49,17%

 

Itaparica (6,63% do subsistema)

33,67%

     

Jequitinhonha (1,95% da região)

Irape (1,95% do subsistema)

14,90%

 

Região NORTE (situação atual  22,22%)

Principais Bacias

Principais Reservatórios

Situação Atual

Rio Tocantins (94,71% da região)

Tucurui (50,74% do subsistema)

27,87%

 

Serra da Mesa (43,02% do subsistema)

11,49%

     

Amazonas (5,29% da região)

Balbina (5,14% do subsistema)

36,19%

 

Região

Capacidade Máxima de Armazenamento    

% Armazenamento

SUDESTE / CENTRO-OESTE

203.285

69,92

SUL

20.581

7,08

NORDESTE

51.831

17,83

NORTE

15.046

5,17

TOTAL

290.743

100

 

OBS – Reservatórios com percentuais iguais ou superiores a 100% significa dizer que estão sangrando.

- A cor vermelha significa dizer que o reservatório encontra-se com menos da metade de sua capacidade armazenada.

 

Informação em 21/11/2019

Regiões SUDESTE / CENTRO-OESTE (situação atual  19,61%)

Região SUL (situação atual  40,89%)

Região NORDESTE (situação atual  34,36%)

Região NORTE (situação atual  24,30%)

  

COMENTÁRIOS

João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco 

É agravada a situação dos níveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas do país. As da região Sudeste, por exemplo, as mais importantes em termos de geração, por acumularem 70% dos volumes das águas nas represas geradoras de energia, amargam 18,89% de suas capacidades, o que explica a necessidade do acionamento das baterias de termelétricas, responsáveis por uma geração sabidamente mais cara. Até fins de setembro, o usuário da energia elétrica do país estava pagando suas tarifas na modalidade “bandeira vermelha”. No início de outubro, prevendo a quadra chuvosa com precipitações regulares na região Sudeste, as autoridades do setor elétrico reprogramaram as cobranças das tarifas de energia, para a modalidade “bandeira amarela”. Atualmente, com o agravamento da situação hídrica, as contas voltaram a ser cobradas em “bandeira vermelha”. Campanhas de economia de água e de energia, pela população, sempre são oportunas e bem vindas!   

 

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