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Tecnologias de Convivências com as secas

Publicado: Sexta, 03 de Março de 2017, 07h58 | Acessos: 5857

:: Barragem de Araçagi (PB) começa a sangrar e garante segurança hídrica (Julho 2017)

O sistema de abastecimento de Araçagi foi concluído e inaugurado pelo governador Ricardo Coutinho, no final de maio de 2014.

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:: Grandes obras: impacto e retratos da desigualdade do acesso à água no Semiárido brasileiro. Entrevista com João Suassuna (Julho2017)

Há décadas, os efeitos da seca no Semiárido brasileiro têm sido pauta no debate de ações governamentais que objetivam sanar os efeitos da escassez de água para a população que vive na região. Neste contexto, a açudagem, irrigação e perfuração de poços são algumas das obras que costumeiramente são promessas de resolução do problema nos tantos municípios que compõem o Semiárido.

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:: Situação volumétrica dos reservatórios que abastecem o Grande Recife – 07/07/2017

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:: Pesquisadores da PB descobrem que dá para cultivar feijão em locais com pouca água (Julho 2017)

Pesquisa já alcançou resultados surpreendentes e mostrou que o cultivo do produto mais popular do brasileiro pode ser feito com significativa economia de água

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:: Agricultor de Sousa, na PB, tem a maior produção de arroz vermelho do Estado (Julho 2017)

Um agricultor da zona rural de Sousa, no Sertão paraibano, se tornou o maior produtor de arroz vermelho da Paraíba em 2017 após colher cerca de 250 toneladas do produto até o mês de julho deste ano. De acordo com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do estado (Emater), o número representa o dobro da safra de 2016.

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:: Situação volumétrica dos reservatórios que abastecem o Grande Recife – 21/07/2017

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:: “POTENCIAL HÍDRICO SUBTERRÂNEO DO NORDESTE BRASILEIRO E SUGESTÕES PARA O SEU APROVEITAMENTO RACIONAL” (Julho 2017)

Caracterização do “Potencial de Recursos Hídricos”:

Definição

Bom. Começa-se com a definição de potencial de recursos hídricos que é a quantidade de água que, em média, anualmente, é renovada. Nós temos aqui (figura n° 2) uma outra formulação do ciclo hidrológico. Representado no primeiro retângulo, nos temos o sistema de chuvas. Uma vez precipitadas, a parte que escapa à evapotranspiração real - a grande parcela do total precipitado que vai satisfazer, exatamente, as necessidades da umidade do solo, da umidade do ar, do consumo e da transpiração das plantas etc. - algo em torno de 10% do volume precipitado, é que vai constituir, de um lado, o fluxo dos rios e riachos e de outro o fluxo de água subterrânea de sistemas aqüíferos.

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:: V Dia D – 14 a 16/07/2017 – Fazenda Carnaúba, Taperoá (PB) (Julho 2017)

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:: UEPB desenvolve técnica de alimentação de aves utilizando feno de feijão-guandu(Julho 2017)

Um projeto de extensão desenvolvido na Escola Agrícola Assis Chateaubriand (EAAC) e no curso de Agroecologia do campus II da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB),  na cidade de Lagoa Seca, desenvolveu uma técnica agroecológica que pode transformar a cultura de aves da região. A partir do aproveitamento do feno de feijão-guandu, após o seu plantio, tornou-se mais barata e mais nutritiva a alimentação de frangos caipiras. A técnica tornou-se eficaz por utilizar alimentos alternativos que barateiam os custos de produção das aves, utilizando produtos oriundos da propriedade do próprio produtor.

De acordo com a professora Maria Vitória Dias Carneiro, coordenadora do projeto, o feijão é plantado de forma natural, sem o uso de agrotóxicos, tornando-o um produto bastante viável economicamente e de grande valor nutricional para os frangos. “Nós fizemos um consórcio plantando milho e feijão. A parte externa do feijão, que normalmente é jogada no campo por seu valor nutritivo, foi preparada e muito bem aceita para a alimentação das aves”, explicou a professora, que detalhou como foi feito o tratamento.

 

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:: Situação volumétrica dos reservatórios que abastecem o Grande Recife – 17/07/2017

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:: Barragens de Belo Jardim (PE) acumulam água após chuvas(Julho 2017)

Barragem de Tabocas/Piaça chegou a 100% da capacidade e começou a verter

 

As barragens que abastecem Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, acumularam água após as chuvas dos últimos dois meses no Estado.

De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), a Barragem de Tabocas/Piaça chegou a 100% da capacidade e começou a verter. O manancial tem capacidade para armazenar 1,2 milhão de metros cúbicos de água.

A Barragem de Bitury acumulou 10% da capacidade, que é de 17,7 milhões de metros cúbicos. A Barragem Pedro Moura, que tem capacidade para armazenar 35 milhões de metros cúbicos, não acumulou água após as chuvas.

De acordo com o gerente regional da Compesa de Belo Jardim, Gilvandro Tito, a cidade estava há um ano em colapso total e era abastecida apenas por carros-pipa. Agora, está recebendo água através da rede de distribuição.

Já que a Barragem de Bitury não acumulou muita água, um calendário de abastecimento, de cinco dias com água e 25 sem, foi adotado, desde 20 de junho. Caso o volume do manancial aumente, o rodízio poderá ser reduzido.

 

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:: CAGEPA do Brejo anuncia novo racionamento(Julho 2017)

A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba – Cagepa – comunica aos usuários das cidades de Pirpirituba, Belém, Caiçara e Logradouro, que em virtude do baixo volume das barragens de Canafístula I (11% da capacidade) e Lagoa do Matias (19% da capacidade), que atendem aos municípios, passará a adotar a partir deste mês de julho do corrente ano, novo rodízio de  acionamento, abastecendo de segunda à quinta-feira. Nos demais dias da semana não haverá abastecimento.

A medida objetiva garantir e prolongar o abastecimento sem que ocorra o colapso no sistema.

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:: Família de Ariano Suassuna produz queijo de cabra até hoje(Julho 2017)

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:: Situação volumétrica dos reservatórios que abastecem o Grande(Julho 2017)

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:: Quatro maiores açudes da PB estão com menos de 7,2% de seus volumes, diz Aesa(Julho 2017)

Açude de Boqueirão está com 7% da sua capacidade total, enquanto que manancial de Cajazeiras está a beira de entrar em situação crítica.

Os quatro maiores açudes da Paraíba iniciam o segundo semestre de 2017 em situações distintas, mas preocupantes, segundo dos dados da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado (Aesa) e divulgados nesta segunda-feira (3). Um deles, o Acauã, na cidade de Itatuba, está em situação considerada crítica, com volume de água abaixo de 5% de sua capacidade. Outros três estão em observação, com volumes que variam entre 5% e 7,14%.

Juntos, os quatro reservatórios têm capacidade para acumular mais de 1 bilhão de metros cúbicos de água, mas atualmente acumulam apenas 136,7 milhões de metros cúbicos, o que representa cerca de 12% do que pode ser armazenado.

Em situação crítica, o reservatório de Acauã, que fica em Itatuba, no Agreste, está com apenas 4,7% da sua capacidade máxima. Segundo os dados da Aesa, as chuvas regsitradas na região não passaram de 119,8 milímetros e foram concentradas em abril. Para efeito de comparação, esse valor é o mesmo registrado apenas no mês de junho na cidade de Lagoa Seca.

 

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:: Açudes da região de Cajazeiras e Sousa não acumulam grandes quantidades de água e situação hídrica é preocupante para várias cidades (Julho 2017)

O inverno chegou ao seu final na região de Cajazeiras e a situação dos açudes da região é muito preocupante, principalmente para o capivara em Uiraúna com capacidade para armazenar mais de 375 milhões de metros cúbicos de água, está com apenas R$ 136 milhões de metros cúbicos, segundo dados da AESA.

O açude está abastecendo de forma racionada seis cidades da região do Vale do Rio do Peixe e a cidade de Souza. O abastecimento da água da cidade de Bernardino Batista foi interrompido em função da atriz da construção da estrada de Triunfo, que também enfrentou o colapso no abastecimento em função do Açude de Gamelas ter secado ano passado, também está sendo implantado uma adutora da barragem da capivara para abastecer a cidade.

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:: O Açude Gargalheiras, em Acarí (RN), entra em colapso. Comentários de João Suassuna(Junho 2017)

Prezados(as),
Isso que aconteceu no Gargalheiras, açude de 40 milhões de metros cúbicos de capacidade, foi por má gestão dos recursos hídricos locais. Usaram praticamente todo o potencial volumétrico da referida represa, acima de sua capacidade de regularização, 100% garantida. O resultado de tudo isso, não podia ser outro. A água acabou! E, infelizmente, o Rio Grande do Norte não está sozinho nessa lamentável situação ora vivenciada no Semiárido nordestino.

A represa de Jucazinho, localizada no Agreste pernambucano, por exemplo, que abastece o município de Santa Cruz do Capibaribe e uma infinidade de localidades em seu entorno, inclusive Caruaru, também está em vias de exaustão (atualmente, apenas com 3%). Existe uma tendência no imaginário do povo brasileiro, de que a “água” é um bem natural infinito e que, portanto, pode ser usada a bel prazer.

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:: Açude da Grande João Pessoa atinge capacidade máxima e pode sangrar nas próximas horas (Junho 2017)

O açude de Gramame/Mamuaba, localizado na cidade de Conde, na Região Metropolitana de João Pessoa, atingiu capacidade máxima nesta segunda-feira (26). De acordo com levantamento da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), o reservatório pode sangrar nas próximas horas caso as previsões de mais chuvas na região se confirmem.

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:: Situação volumétrica dos reservatórios que abastecem o Grande Recife(Junho 2017)

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:: A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO CUREMA-MÃE D’ÁGUA: CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E SOCIOECONÔMICAS(Junho 2017)

Professor Emmanoel Rocha Carvalho aborda importância do complexo Curema-Mãe d’Água. Artigo publicado em versão algo diverso na Revista Genius n°. 12, seção “História/Economia

No ano de 1911 o Presidente Hermes da Fonseca – eleito pelo Partido Conservador (PRC), para o período de 15.11.90 a 15.11.1914 – autorizou a elaboração do megaprojeto do empreendimento. Era governador do estado da Paraíba o Senhor João Lopes Machado, eleito para o período de 28.10.1908 a 22.10.1912.

O projeto foi elaborado à época da antiga IOCS (Inspetoria de Obras Contra as Secas), criada em 21.10.1909, tida como a mais adequada instituição para o enfrentamento dos problemas trazidos com as frequentes secas no Nordeste semiárido brasileiro durante longos anos. Contribuíram com a sua elaboração técnicos americanos ligados ao US Bureau of Reclamation, criado em 1902, agência americana voltada para abastecimento, irrigação e hidrelétrica no Oeste do Estados Unidos.

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:: Ordenhadeira Tipo Carrossel para produção de leite de Cabra(Junho 2017)

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:: Reflexões sobre enchentes no Baixo Jaguaribe(Junho 2017)

Caros Confrades da Academia Cearense de Engenharia

Ainda estou na espera de resolver uma pendência na Livraria Cultura para lançar, oficialmente,  meu livro, na sua segunda edição, intitulado “A FACE OCULTA DA BARRAGEM DO CASTANHÃO-Em Defesa da Engenharia Nacional”. Muitas pessoas me perguntam por que este subtítulo: “Em Defesa da Engenharia Nacional”. Explico-me:Segundo Carl Sagan, escritor científico norte-americano, do século passado, tendo dado grande contribuição para a ciência, disse: “A qualidade do ensino é precária no mundo inteiro e isso terá grandes consequências. Em especial a educação científica é deplorável”. O escritor H.G. Wells dizia que “o futuro será uma corrida entre a educação e a catástrofe”.

Na minha vida profissional no DNOCS nunca fui um executivo de obras. Entretanto, assumi todas as diretorias técnicas daquele Departamento, não só em nível estadual, como em nível de Nordeste. Fui, por muitos anos, o operador da Rede Hidrométrica Básica de Pluviometria e Fluviometria do Nordeste brasileiro que começou a ser instalada pelo DNOCS no inicio de 1909 e acumulei, modéstia à parte, grandes experiências técnicas e científicas sobre a gestão dos recursos hídricos de nossa Região. Portanto, a palavra “gestão” de nossas bacias hidrográficas começou quando foi instalado o primeiro pluviômetro e quando foi construído o primeiro açude.  O DNOCS do passado chamava isto de “operação”. Atualmente, a palavra “gestão”, significa apenas a “distribuição e o controle da água” para ser vendida, como se esta fosse uma mercadoria para ganhar dinheiro.  A gestão atual consiste, portanto,  em “vender a água dos açudes do DNOCS”.

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:: Convivência com o Semiárido(Junho 2017)

A Fazenda Carnaúba, em Taperoá PB, é a prova clara de que é possível se viver com dignidade, no Semiárido nordestino, mesmo com o advento de secas.

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:: Enchentes registradas na história de Alagoas(Junho 2017)

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:: Situação volumétrica dos reservatórios que abastecem o Grande Recife (Junho 2017)

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:: Açude Marés, na Paraíba, volta a sangrar após fortes chuvas na faixa litorânea(Maio 2017)

É a segunda vez no ano que o açude chega ao volume máximo

O açude Marés, localizado em João Pessoa, sangrou em decorrência das fortes chuvas que atingiram a faixa litorânea do Estado nos últimos dias. A informação foi divulgada pela Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa-PB).

É a segunda vez no ano que o açude chega a sua capacidade máxima, que é de 2.136.637 m³. No acumulado de maio, choveu 486,2 milímetros na Capital, de acordo com a Defesa Civil. Desse valor, 155 mm só entre o domingo (28) e a segunda-feira (29). O valor superior a média histórica para o mês, que costuma ficar entre 300 e 400 milímetros.

Dessa maneira, o Açude Marés e o São José II, em Monteiro, são os únicos reservatórios totalmente cheios na Paraíba – segundo as medições da Aesa.

Da redação

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:: Enchente é 'falta de prioridade'; várias obras estão paradas(Maio 2017)

Diante da promessa da construção de 5 barragens de contenção, Pernambuco construiu apenas uma (Serro Azul), para a solução das enchentes da Zona da Mata Sul do Estado

João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco:

Em minha opinião, não deram prioridade aos recursos públicos na construção da série de barragens, na Zona da Mata Sul do Estado de Pernambuco, para a solução, em definitivo, das enchentes naquela região. Notem na matéria do G1, nesse “endereço eletrônico”, que a repórter fala no montante de recursos obtidos para a construção de 5 represas, em rios pernambucanos, para a solução das enchentes no Estado, que vinham causando tanta destruição. Após a catástrofe de 2010, por exemplo, Eduardo Campos, então governador de Pernambuco, havia conseguido R$ 380 milhões do governo federal e R$ 600 milhões do BNDES, para a construção desses reservatórios e obras hidráulicas. É um montante expressivo! No decorrer desses 7 anos, apenas uma barragem foi concluída, a de Serro Azul, que veio a resolver parte dos problemas de alagamentos do município de Palmares. Se as obras de todas as barragens tivessem sido priorizadas e levadas adiante, essa tragédia que se abateu por sobre a região da Mata Sul pernambucana, teria sido evitada. A pergunta que não quer calar: O povo ficou esquecido mais uma vez?

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:: Conclusão de barragens planejadas há 7 anos ajudaria a reduzir força da cheia em PE, diz Apac (Maio 2017)

Para o presidente da Apac, Marcelo Asfora, a unidade de Serro Azul, única que foi construída, absorveu um terço do impacto das águas. As outras, segundo ele, trabalhariam em conjunto e absorveriam os outros dois terços.

Por G1 PE

Assista a matéria no endereço abaixo

http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/conclusao-de-barragens-planejadas-ha-7-anos-ajudaria-a-reduzir-forca-da-cheia-em-pe-diz-apac.ghtml

A conclusão de quatro das cinco barragens projetadas há sete anos pelo governo de Pernambuco para evitar enchentes na Zona da Mata, como a que ocorreu no domingo (28), deixando dois mortos, duas pessoas desaparecidas e mais de 30 mil desabrigados, é essencial para o funcionamento do sistema de contenção de rios na região. A afirmação é do presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac-PE), Marcelo Asfora. Segundo ele, caso as unidades tivessem sido finalizadas, seria possível reduzir a força da cheia.

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:: Chuvas dos últimos dias elevam nível de barragens em Pernambuco (30/Maio 2017)

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:: Pesquisas no Google apontam 24.600 citações, quando o assunto tratado foi a Convivência com o Semiárido. (Maio 2017)

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:: Governo adota Fossa Séptica Biodigestora desenvolvida na Embrapa como política pública (Maio 2017)

Simplicidade, baixo custo e eficiência para o meio ambiente e – especialmente - para a saúde da família do produtor rural. A Fossa Séptica Biodigestora, tecnologia desenvolvida pela Embrapa Instrumentação (São Carlos, SP) há pouco mais de 15 anos, agora é recomendada e faz parte de política pública do Ministério das Cidades. 

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:: Economia de água na irrigação beneficia produtores de hortaliças(Maio 2017)

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:: Entrevistas, Citações do nome e Artigos do pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco, João Suassuna, editados no Portal da ASA Brasil (Maio 2017)

Para ler a lista de entrevista, clique aqui! 

:: Chuva de quase 100 milímetros em cidade do Sertão faz ampliar sangria de açude que está transbordando na Paraíba(Maio 2017)

Na comunidade de Cacimbas de Desterro, no Sertão da Paraíba os pluviômetros chegaram a marcar 98 mm de chuvas.

O açude Manoel Marcionilo, na cidade de Taperoá aumentou sua sangria nesta terça-feira (9), após fortes chuvas caídas na região, onde levam água para o manancial.

O açude sangrou pela primeira vez em no final do mês de Abril depois do aumento no volume do açude com as chuvas e o rompimento de uma barragem no estado de Pernambuco.

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:: Recursos Hídricos: Livro Solução de Conflitos pelo Uso da Água(Maio 2017)

Com os apoios do CBH São Francisco, AGBPEIXEVIVO e ArcelorMittal Tubarão escrevi um livro sobre os conflitos pelo uso da água. Lá também estão narradas algumas das formas atuais de enfrentamento. O livro foi impresso. Entretanto, o mesmo também está disponível na versão digital no link abaixo:

https://tinyurl.com/kp256fm

:: Fazenda na Paraíba usa criatividade para conviver melhor com a seca- NE TV Segunda Edição (Abril 2013)

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:: A busca de elementos biológicos e conhecimentos apropriados (Dezembro de 2016)

À GUISA DE INTRODUÇÃO:

A seca e a extravagância de seu destratamento
É muito desgastante ter de fazer as coisas apesar de e não há graça nenhuma em se sentir num batalhão, com o passo desencontrado. Por isso, falando sobre esses assuntos da Seca, corro o risco de ficar enfático ou maçante. Se o for, me perdoem; é um exagero natural dos crentes, mesclando a impaciência de quem resiste ao desencanto. Sei que mantenho, lá por dentro, a humildade dos apaixonados e que, enfim, devo ter os defeitos e as virtudes da Raça a que pertenço: a dos nordestinos temperados na teimosia contra a dificuldade, escorados na fidelidade a si mesmos e ao seu mundo cheio de despojamentos. 

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:: Falta milho na Paraíba - Globo Rural - Catálogo de vídeos (Abril 2017)

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:: ASA apresenta sua experiência em seminário da FAO em Roma(Abril 2017)

Mais de 2,4 milhões de pessoas passaram a ter água da chuva guardada em cisternas a partir das ações da ASA, que viraram políticas públicas | Foto: Ana Lira/Asacom

A experiência da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) na gestão e implementação de políticas de acesso à água para famílias agricultoras desta região será apresentada como boa prática no seminário Mudança Climática e Pobreza promovido pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O evento será na sede da entidade em Roma, na Itália, no dia 19 deste mês.


O seminário é uma das etapas que antecedem a finalização da 1ª Estratégia e Plano de Ação para as Alterações Climáticas da FAO. O Plano vai orientar os esforços do organismo para impulsionar os países no cumprimento de três Objetivos de Desenvolvimento Sustentável voltados para o fim da pobreza, da fome e mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. Segundo a organização da ONU, as respostas políticas atuais produzirão resultados mistos e, em alguns casos, prejudiciais para as pessoas pobres e marginalizadas.

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:: Atlas de Abastecimento Urbano, da Agência Nacional de Águas (ANA) (2006)

Na região Nordeste, a perspectiva da ANA é do abastecimento de 34 milhões de pessoas, em municípios de até 5 mil habitantes.

http://atlas.ana.gov.br/Atlas/forms/Home.aspx


:: Abastecimento no Semiárido: cisternas de placas apontadas como melhor solução (Abril 2017)

A edição desta terça-feira (16) do jornal Diário do Nordeste traz uma repostagem especial sobre as questões ligadas à disponibilidade de recursos hírdricos, como abastecimento e armazenamento de água em regiões isoladas e com irregularidade pluviométrica.

Uma das principais constatações é a importância estratégica da construção de cisternas de placas como forma de resolução dos problemas. O deputado José Guimarães, coordenador da bancada do Ceará no Congresso Nacional, tem sido, desde o início do mandato, um dos principais defensores do programa, já tendo articulado recursos e destinado emendas a esta finalidade.

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:: PROSPEVIVÊNCIA COM A SEMIARIDEZ, TREZE QUESTÕES A CONSIDERAR, artigo de Clóvis Guimarães Filho (Abril 2017)

Em função da profunda diversidade de condições agroecológicas e socioeconômicas que caracteriza a região semiárida e da extrema complexidade que envolve a natureza dos fatores responsáveis pela condição de pobreza das comunidades que nela habitam, a concepção de um programa de convivência exigirá uma ampla ação cooperativa transdisciplinar e multi-institucional.

A base para o desenvolvimento econômico e social do Semiárido não deve se limitar apenas ao desenvolvimento das atividades agropecuárias. Até por que a própria realidade fundiária do Semiárido, com estabelecimentos de tamanho médio em torno de 33 hectares, se apresenta como o grande complicador para o produtor poder criar as 250 a 300 cabras, mínimo estimado para assegurar um padrão mínimo de dignidade a sua família.

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:: O pecuarista paraibano, Manelito Dantas, Vilar fala sobre a Convivência com o Semiárido (Abril 2017)
 
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::SEMI-ÁRIDO: proposta de convivência com a seca, artigo de João Suassuna

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::Gestão das águas e soluções técnicas tradicionais são alternativas à transposição

“Riscos previsíveis, conseqüências incalculáveis”: é o título do Manifesto ao País contra a Transposição do Rio São Francisco, divulgado em novembro de 2004 e assinado por dezenas de entidades civis. O documento gerou liminares em diferentes estados nordestinos que provocaram o adiamento da aprovação e do início da obra. Os argumentos contrários ao projeto federal são de naturezas diversas – sociais, econômicas, hídricas, ambientais, políticas e históricas. As soluções viáveis apontadas por estudiosos de recursos hídricos são também tão numerosas quanto as críticas ao projeto.

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::Programa Um Milhão de Cisternas Rurais

ASA Brasil

Ações do P1MC

Assista aos vídeos no endereço abaixo:

http://www.asabrasil.org.br/acoes/p1mc

Objetivo

A convivência com o Semiárido pressupõe a adoção da cultura do estoque. Estoque de água para diversos usos - consumo humano, produção de alimentos e para servir aos animais. Estoque de alimento para família e para a criação animal. E o estoque de sementes para os próximos plantios, entre outros.

O primeiro programa desenvolvido pela ASA, no início dos anos 2000, visa atender a uma necessidade básica da população que vive no campo: água de beber. Com esse intuito nasce o Programa Um Milhão de Cisternas, o P1MC. Melhorar a vida das famílias que vivem na Região Semiárida do Brasil, garantindo o acesso à água de qualidade é o principal objetivo do Programa.

Através do armazenamento da água da chuva em cisternas construídas com placas de cimento ao lado de cada casa, as famílias que vivem na zona rural dos municípios do Semiárido passam a ter água potável a alguns passos. Não se faz mais necessário o sacrifício do deslocamento de quilômetros para buscar água para fazer um café, cozinhar e beber.

Isso é o chamamos de descentralização e democratização da água. Em vez de grandes açudes, muitas vezes construídos em terras particulares, as cisternas estocam um volume de água para uso de cada família. A grande conquista destas famílias é que elas passam de dependentes a gestoras de sua própria água.

Assim, o P1MC possibilita inúmeros avanços não só para as famílias, mas para as comunidades rurais como um todo, como o aumento da frequência escolar, a diminuição da incidência de doenças em virtude do consumo de água contaminada e a diminuição da sobrecarga de trabalho das mulheres nas atividades domésticas.

O P1MC possibilita inúmeros avanços não só para as famílias, mas para as comunidades rurais como um todo, como o aumento da frequência escolar, a diminuição da incidência de doenças em virtude do consumo de água contaminada e a diminuição da sobrecarga de trabalho das mulheres

Com o P1MC, muitas comunidades rurais vêm passando por uma transformação mais profunda e estruturante. Com a passagem do programa na localidade, ficam os ensinamentos de que, reunidos e organizados, é mais garantido conquistar direitos violados. Assim, através do estímulo à organização comunitária, a conquista da cidadania vai se tornando realidade.

Desse jeito, o povo do Semiárido vai mudando sua história ao construir, com seu próprio suor, labor e alegria, uma nova história. Uma história escrita a partir do reconhecimento de sua capacidade de luta e defesa de seus direitos, sejam eles o acesso à água, a uma educação contextualizada e de qualidade, ao crédito, à preservação das sementes crioulas, ao direito de se comunicar, entre tantos outros.

 


Contexto

A experiência do P1MC aponta um caminho novo para a construção das políticas públicas, pois demonstra uma ação que nasce da sistematização de experiências locais e da mobilização da sociedade civil para propor uma política pública efetiva e abrangente para o Semiárido, que garante o direito das populações rurais de ter água de qualidade para o consumo.

Em mais de uma década, o acesso à água de beber no Semiárido virou uma política de governo e passou a ter recursos previstos no Orçamento Geral da União. O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) reconhece e legitima as cisternas do P1MC como elemento de segurança hídrica e alimentar.

Água é direito!

A água potável é um direito de todos os cidadãos e cidadãs. Ela é fundamental para a segurança alimentar e nutricional e condição prévia para a realização de outros direitos humanos. No Semiárido, muitas famílias ainda sofrem por não terem acesso a esse bem. Apesar de ser uma região onde chove menos do que a água que evapora, a falta desse recurso não se deve ao clima do lugar, nem à incapacidade do seu povo. Mas deve-se a uma questão social: a concentração injusta desse bem nas mãos de uma minoria, que dela faz sua propriedade, privando a quase totalidade da população de utilizá-la até para saciar suas necessidades básicas.

As medidas emergenciais de combate à seca adotadas ao longo dos anos, como os grandes açudes e poços, são ineficazes e objetos de manipulação política e eleitoral das comunidades. Eles promovem a concentração e não a democratização da água.  A concentração da água está, indissociavelmente, ligada à concentração da terra. Os latifúndios, os grandes projetos do agronegócio, as grandes e tradicionais fazendas de gado são estruturados numa injusta distribuição de terras e de água.


Metodologia

Os princípios metodológicos que orientam a ação do P1MC garantem a mobilização e a formação das famílias e comunidades rurais como eixo fundamental da ação do programa.  Incluir a participação das famílias em cada etapa do processo contribui para a construção do entendimento de que a água é um direito e a cisterna é uma conquista da família.

Além disso, as famílias vivenciam um modo completamente novo de acessar políticas e serviços públicos em suas comunidades. Ao invés de ações que chegam prontas e para as quais não são sequer consultadas, o desenvolvimento do P1MC nas comunidades envolve, mobiliza e convoca as famílias a ser parte de todo o processo.

A participação social e comunitária está prevista em todas as etapas de execução do programa. O processo de mobilização tem início com a articulação da comissão municipal, instâncias legítimas de controle social dos programas da ASA, responsáveis pelo processo de seleção das famílias, organização dos eventos e acompanhamento das construções com as equipes técnicas das organizações executoras da ação. Esta comissão é formada, no mínimo, por três organizações sociais com atuação no município.

Atividades

Cadastramento e Seleção de Famílias
Esta etapa envolve comunidades, famílias e organizações da sociedade civil em um processo de mobilização social, que orienta toda a prática pedagógica do P1MC.

As comunidades e famílias são selecionadas a partir dos critérios pré-definidos na estrutura do programa e que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Depois de selecionadas as famílias participam do Curso de Gerenciamento de Recursos Hídricos (GRH) que aborda questões como relacionadas ao Semiárido e ao cuidado com a cisterna e a água.

Capacitações
As capacitações do P1MC são momentos direcionados à formação dos diversos atores que participam do Programa: famílias, comissões municipais e pedreiros e pedreiras. Com metodologia participativa e reflexiva, os processos formativos pretendem ampliar as reflexões das famílias rurais e dos grupos a respeito do direito à água e das possibilidades de convivência com o Semiárido.

As reflexões nas capacitações partem dos conhecimentos e práticas do grupo, agregando novos conhecimentos, na perspectiva da construção coletiva.

Cursos de GRH

As capacitações em Gestão de Recursos Hídricos são dirigidas às famílias que receberão as cisternas de água de beber. Em cada curso, serão discutidos os seguintes temas:
- Gerenciamento dos recursos hídricos – aborda a importância da captação do manejo da água de chuva para a melhoria das condições de vida das famílias e situa a água como um direito básico e a cisterna como uma conquista;
- Cidadania - faz uma reflexão sobre as relações políticas entre a Sociedade Civil e o Estado, com ênfase nos modelos de desenvolvimento implantados na região semiárida ao longo da história;
- Convivência com o Semiárido – promove reflexões sobre as características naturais da região e as possibilidades que influenciam nas práticas de convivência sustentável.

Capacitação das Comissões Municipais

Com estas capacitações, espera-se o aumento do nível de participação das comissões e a interação das mesmas com as comissões comunitárias e as famílias, possibilitando a ampliação das capacidades política e operacional desta instância de controle social dos programas da ASA. Estes momentos são importantes também para mobilizar outras organizações que ainda não têm participado do processo e para fortalecer o trabalho das comissões.


Capacitação de pedreiros em construção de cisternas domiciliares

A intenção destes cursos não é só formar pedreiros e pedreiras aptos/as a construir cisternas de forma prática e segura. Estes momentos formativos visam também discutir os conteúdos centrais da proposta de convivência com o Semiárido e da importância da cisterna como elemento mobilizador das famílias rurais.

Estas capacitações são destinadas a agricultores/as familiares com interesse em desenvolver uma nova atividade para complemento de renda.


Construção de cisternas de placas de 16 mil litros
Após as capacitações, o passo seguinte é a implementação da cisterna de placa de cimento de 16 mil litros. Uma construção de baixo custo, feita de placas de cimento pré-moldadas e construídas ao lado das casas por pessoas da própria comunidade capacitadas nos cursos de pedreiros/as oferecidos pelo P1MC. A cisterna tem o formato cilíndrico, é coberta e fica semienterrada. O seu funcionamento prevê a captação de água da chuva aproveitando o telhado da casa, que escoa a água através de calhas. Trata-se de uma tecnologia simples, adaptada à região semiárida e de fácil replicação.

Faz parte da estratégia de mobilização das famílias que elas apresentem uma contrapartida para a construção. Isto possibilita uma contribuição delas com as ações do Programa e fortalece a organização comunitária, uma vez que uma experiência bastante comum são os mutirões que envolve várias famílias na construção de cada cisterna.

A tecnologia

Cada cisterna tem capacidade para armazenar 16 mil litros de água, volume suficiente para abastecer uma família de até seis pessoas, no período de estiagem que pode chegar a oito meses. O seu funcionamento prevê a captação de água da chuva que cai no telhado da casa e escoa para a cisterna através das calhas.

Em todas as cisternas são instaladas bombas manuais para retirada da água, placas de identificação, calhas, tampas, coadores, telas de proteção e cadeados. E todas as tecnologias são georreferenciadas, ou seja, são coletadas as coordenadas geográficas de longitude e latitude que permitem a localização da mesma.

 

Saiba mais sobre os assuntos no seguinte endereço eletrônico: http://www.suassuna.net.br/

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