Ir direto para menu de acessibilidade.
Página inicial > Transposição do Rio São Francisco > Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF – 14/02/2020
Início do conteúdo da página

Situação volumétrica dos reservatórios das hidrelétricas da CHESF – 14/02/2020

Publicado: Sexta, 14 de Fevereiro de 2020, 13h24 | Última atualização em Sexta, 14 de Fevereiro de 2020, 13h24 | Acessos: 287

Resultado de imagem para Reservatório de Sobradinho

Represa de Sobradinho, BA 

Estamos iniciando uma atividade semanal de informação, aos interessados, dos estágios em que se encontram os níveis de acumulações volumétricas dos principais reservatórios da Chesf, na bacia do rio São Francisco, notadamente os de Três Marias, localizado na região do Alto e Sobradinho, Complexo de Paulo Afonso e Xingó, no Submédio São Francisco - locais onde é gerada a maior parte da energia elétrica do Nordeste. Tais reservatórios acumulam água no período de novembro a abril, para disponibilizarem os volumes acumulados, no processo de regularização das vazões do Velho Chico, no período de maio a outubro. Estamos no dia 14/02/2020, portanto, em período no qual os reservatórios estão na fase de acumulação volumétrica. 

14/02/2020

Reservatório

Data

Afluência m³/s

Defluência m³/s

Volume atual

(%)

Volume ano anterior (%)

Três Marias

12/02

1.409

301

78,80

58,03

Sobradinho

12/02

4.430

806

37,33

36,66

Itaparica

12/02

800

1.034

47,59

35,20

Xingó*

12/02

1.055

1.037

-

-

* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio  d´água

07/02/2020

Reservatório

Data

Afluência m³/s

Defluência m³/s

Volume atual

(%)

Volume ano anterior (%)

Três Marias

05/02

1.612

301

73,78

57,39

Sobradinho

05/02

2.950

1.009

32,65

36,41

Itaparica

05/02

1.330

853

41,65

34,63

Xingó*

05/02

990

1.091

-

-

* - Não há percentuais acumulados, tendo em vista o rio correr, em seu leito, a fio  d´água 

 

Fonte: Chesf

http://www.chesf.gov.br/SistemaChesf/Pages/GestaoRecursosHidricos/GestaoRecursosHidricos.aspx  

Fonte: ANA

http://www3.ana.gov.br/portal/ANA/sala-de-situacao/sao-francisco/sao-francisco-boletim-diario

 

COMENTÁRIOS

João Suassuna – Pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco

A partir de novembro é iniciado o período chuvoso na bacia do Rio São Francisco. Continuaremos os informes volumétricos semanais, obtidos nos postos de observações localizados ao longo de sua bacia hidrográfica; das capacidades das represas de Três Marias, Sobradinho e Boqueirão de Cabaceiras (fonte de abastecimento de Campina Grande), bem como da situação volumétrica das principais represas geradoras de energia do País.

Com a quadra chuvosa na bacia do São Francisco em vigor, a vazão do rio começa a aumentar progressivamente. Com isso, as represas existentes em sua calha tendem à recuperação de suas capacidades. Três Marias, por exemplo, está com uma afluência de 1.409 m³/s (na semana passada estava em 1.612 m³/s) e uma defluência de 301 m³/s (na semana passada estava em 301 m³/s). Esse balanço volumétrico resultou na elevação do percentual de sua capacidade para 78,80%. Na semana anterior Três Marias estava em 73,78%. Portanto, um aumento na semana de 5,02%.

A afluência em Sobradinho subiu para 4.430 m³/s (na semana anterior era de 2.950 m³/s). A sua defluência caiu para 806 m³/s (na semana anterior era de 1.009 m³/s). Nas atuais condições de gestão hídrica, Sobradinho aumentou a sua capacidade. Atualmente, ela está em 37,36% (na semana anterior estava com 32,65%). Portanto, houve, na semana em curso, um aumento em sua capacidade de 4,71%.

José Gomes, do Movimento Carta de Morrinhos informou o balanço volumétrico do Rio São Francisco nas cidades de Manga e Maria da Cruz, em Minas Gerais. Segundo ele, infelizmente não prevaleceu o 4° pico de cheia na bacia do rio, tendo o nível diminuído, na Estação Maria da Cruz, em 52 cm (gráfico abaixo).

O percentual das capacidades dos reservatórios das regiões Centro Oeste/Sudeste (os mais importantes do País em termos de geração elétrica) começou a evoluir na semana em curso (14/02), estando em cerca de  30,44% - 12/02/2020. Na semana anterior era de  26,02 – 05/02/2020 (dados ONS), portanto um aumento de 4,42% no período . Com esse cenário, a ANEEL determinou a continuidade da “bandeira amarela” nas tarifas de energia. Mesmo com o forte período chuvoso ocorrido nos meses de janeiro e fevereiro, os níveis dos reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste apresentaram-se os menores desde 2015.

As fortes chuvas caídas no mês de janeiro de 2020 fizeram Boqueirão de Cabaceiras (açude com 411,6 milhões de m³ de capacidade), acumular 17 milhões de metros cúbicos, em dois dias. O projeto da Transposição do Rio São Francisco, apresenta-se, atualmente, com baixos volumes no Eixo Leste, o que, fatalmente, irá prejudicar o abastecimento de água de Campina Grande, com as águas provenientes da referida represa. Atualmente, esse abastecimento é realizado com os volumes ali acumulados e provenientes das chuvas caídas em janeiro.  Entretanto, a referida represa, após acumular significativos volumes nesse mês, tende a depreciar sua capacidade volumétrica. Problemas estruturais no eixo Leste do projeto obrigaram as autoridades a diminuir o bombeamento desde Itaparica. Concluídos os reparos no referido Eixo, notícias da Aesa, do dia 04/12/2019, deram conta de que as águas da transposição só chegarão ao açude de Boqueirão, em 2020 (não há previsão em qual mês), devido à vazão ora bombeada ainda se encontrar muito reduzida, tornando lento o fluxo das águas até Cabaceiras.

Essa notícia da retomada dos bombeamentos no Eixo Leste veio em boa hora, tendo em vista o aumento da demanda volumétrica advinda do abastecimento dos municípios pernambucanos de SertâniaArcoverdePesqueiraBrejo da Madre de DeusBelo JardimAlagoinhaTacaimbó, São Bento do Una, Sanharó e Custódia por intermédio da adutora do Moxotó, cuja captação da água é na mesma fonte que abastece Campina Grande e 18 municípios do seu entorno, ou seja, o Eixo Leste da Transposição. Além do mais, uma decisão tomada pelas autoridades paraibanas, no início de março de 2019, havia aumentado o grau de incertezas dos campinenses em relação à existência de volumes necessários ao abastecimento futuro de Campina. Apesar da ineficiente gestão hídrica existente no projeto da Transposição, o poder público havia autorizado, e posteriormente interrompido, por falta de água no canal, parte dos volumes bombeados de Itaparica para o uso na irrigação de meio hectare, em áreas próximas ao Eixo Leste do projeto. No entanto, pequenos irrigantes estão tentando irrigar áreas maiores do que o permitido, situação na qual os tem levado a receber punições severas.

Segundo a Aesa, na semana (14/02), o percentual volumétrico total de Boqueirão caiu para  22,32% (na semana anterior era de 22,47%). Portanto, na semana em curso houve uma queda percentual em sua capacidade de 0,15%. Quando descontados, daquele total, o percentual equivalente ao volume morto da represa (8,20%), Boqueirão totaliza um volume útil de apenas 14,12%. Um volume que preocupa sobremaneira o campinense, para o atendimento das demandas hídricas de uma  população estimada em cerca de 800 a um milhão de pessoas (a população de Campina Grande e mais 18 municípios de seu entorno).

Para complicar ainda mais a situação de Boqueirão, no dia 08/07/2019 a AESA autorizou o aumento da defluência da represa, em direção ao açude de Acauã, em cerca de 2 m³/s, durante 45 dias, visando a recuperação desta represa. A meta foi a de incorporar ao açude de Acauã, um volume adicional, oriundo de Boqueirão de Cabaceiras, de aproximadamente 20 milhões de m³.  No caso em questão, a incipiente gestão hídrica de Boqueirão ficou novamente evidenciada. Findo o prazo da defluência de 45 dias, a AESA diminuiu a defluência de Boqueirão em direção a Acauã, para 300 litros por segundo.

Cumprida a meta de incorporar à represa de Acauã os 20 milhões de m³ e, agora, com as chuvas caídas em janeiro e fevereiro, e o aporte de 300 litros por segundo oriundos de Boqueirão, esses volumes foram suficientes para livrar a represa de Acauã do volume morto. Mas o açude, atualmente, continua com o processo de depreciação de sua capacidade volumétrica, estando com cerca de 8,74% (14/02). Na semana anterior era de 8,80%, resultando numa queda de 0,06% em uma semana. Quando descontados daquele total, o percentual equivalente ao seu volume morto (8,00%), Acauã perfaz um volume útil  de 0,74% (na semana anterior era de 0,80%). Nessa perspectiva, a represa de Acauã, apesar de ter saído da condição de volume morto, ainda traz enormes preocupações quanto ao atendimento das demandas hídricas de 14 municípios do Estado, que são por ela abastecidos, além de trazer enormes prejuízos, também, ao projeto  Acauã-Araçagi, em vias de construção na Paraíba, o qual utiliza águas da represa para a irrigação e para o abastecimento de populações.

Em relação ao Eixo Norte da Transposição, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informou da possibilidade da chegada das águas do projeto, aos cearenses, paraibanos e norteriograndenses, em março de 2020. Notícias mais recentes (06/01/2020) dão conta de que as águas do São Francisco já estão abastecendo a barragem de Milagres, último reservatório antes do Ceará.

A seguir, são informados os volumes que fluíram, na semana em curso, nos postos de observações volumétricas entre Três Marias e a foz do Velho Chico (14/02). A UHE de Três Marias, que na semana passada estava em 300 m³/s, nessa semana subiu para 301 m³/s. No posto de São Romão, que na semana anterior estava com 1.878 m³/s, na atual subiu para 2.015 m³/s; no de São Francisco, que na semana anterior estava com 2.558 m³/s, na atual subiu para 2.764 m³/s; no de Bom Jesus da Lapa, que na semana anterior estava com 4.608 m³/s, na atual caiu para 3.208 m³/s; no posto de Morpará, que na semana anterior estava com 4.376 m³/s, nessa semana caiu para 3.953 m³/s; no posto de Juazeiro, que na semana passada estava com 1.193 m³/s, na atual caiu para 880 m³/s e em Propriá, que na semana anterior estava com 1.219 m³/s, na atual subiu para 1.227 m³/s.

Abaixo, as informações dos postos de mensuração de vazões do rio, sob a responsabilidade da Chesf, a fim de que se tenha uma ideia dos volumes afluentes na represa de Sobradinho nos próximos dias, bem como as vazões regularizadas no Submédio e Baixo São Francisco:

Dia 14/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 301 m³/s; São Romão 2.015 m³/s; São Francisco – 2.764 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 3.208 m³/s; Morpará – 3.953 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 880 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.227 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 07/02: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 300 m³/s; São Romão 1.878 m³/s; São Francisco – 2.558 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 4.608 m³/s; Morpará – 4.376 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.193 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.219 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 31/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 292 m³/s; São Romão 4.876 m³/s; São Francisco – 5.506 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 3.007 m³/s; Morpará – 1.233 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.335 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.189 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 24/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 299 m³/s; São Romão 858 m³/s; São Francisco – 919 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 927 m³/s; Morpará – 1.180 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.352 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.219 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 17/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 300 m³/s; São Romão 643 m³/s; São Francisco – 886 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.387 m³/s; Morpará – 1.820 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.324 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.100 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 10/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 299 m³/s; São Romão 1.522 m³/s; São Francisco – 1.983 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 977 m³/s; Morpará – 1.006 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.014 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 979 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 03/01: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 300 m³/s; São Romão 548 m³/s; São Francisco – 706 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 955 m³/s; Morpará – 984 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.026 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 918 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 27/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 296 m³/s; São Romão 686 m³/s; São Francisco – 907 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 870 m³/s; Morpará – 1.220 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.003 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 905 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 20/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 297 m³/s; São Romão 741 m³/s; São Francisco – 1.042 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.976 m³/s; Morpará – 2.484 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.014 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 893 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 13/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 290 m³/s; São Romão 2.424 m³/s; São Francisco – 3.052 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 2.143 m³/s; Morpará – 1.575 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.026 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 918 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 05/12: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 229 m³/s; São Romão 1.069 m³/s; São Francisco – 1.273 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 955 m³/s; Morpará – 1.098 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.105 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 881 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 29/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 454 m³/s; São Romão 706 m³/s; São Francisco – 918 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 1.088 m³/s; Morpará – 973 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.390 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 979 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 25/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 461 m³/s; São Romão 798 m³/s; São Francisco – 1.100 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 821 m³/s; Morpará – 726 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.390 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.259 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 18/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 458 m³/s; São Romão 543 m³/s; São Francisco – 630 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 706 m³/s; Morpará – 741 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.379 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 942 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 08/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 449 m³/s; São Romão 606 m³/s; São Francisco – 711 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 685 m³/s; Morpará – 698 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.127 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.259 m³/s. (dados da Chesf)

Dia 01/11: UHE Três Marias (controle das defluências de Três Marias) 456 m³/s; São Romão 543 m³/s; São Francisco – 625 m³/s; Bom Jesus da Lapa – 652 m³/s; Morpará – 708 m³/s; Juazeiro (controle das defluências de Sobradinho) 1.082 m³/s e Propriá (controle das defluências de Xingó) 1.323 m³/s. (dados da Chesf)

 

Comportamento das vazões do rio ao longo da quadra chuvosa (nov-abr) e de estiagem (mai-out).

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2019 a outubro de 2019.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de Três Marias, São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de novembro de 2018 a abril de 2019.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa, Morpará, Juazeiro e Propriá, de maio de 2018 a outubro de 2018.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2017 a abril de 2018.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de maio de 2017 a outubro de 2017.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de novembro de 2016 a abril de 2017.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de junho a outubro de 2016.

Comportamento das vazões do Rio São Francisco, nos postos de observação de São Romão, São Francisco, Bom Jesus da Lapa e Morpará, de fevereiro a maio de 2016.

 

Comportamento das vazões do Rio São Francisco ao longo dos anos

2012

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_97.html

2013

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_21.html

2014

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_22.html

2015

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_25.html

2016

http://www.suassuna.net.br/2017/03/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_72.html

2017

http://www.suassuna.net.br/2018/10/situacao-volumetrica-dos-reservatorios.html

2018

http://www.suassuna.net.br/2019/02/situacao-volumetrica-dos-reservatorios_8.html

 

 

Vazões do Rio São Francisco em Manga e Maria da Cruz – José Gomes – Movimento Carta de Morrinhos (14/02/2020)

 

Fim do conteúdo da página

Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o fundaj.gov.br, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de privacidade. Se você concorda, clique em ACEITO.